sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

MANUAL DO PROFESSOR -2013


ORAÇÃO DO PROFESSOR


Dai-me, Senhor, o dom de ensinar.
Dai-me esta graça que vem do amor-Ágape.
Mas, antes do ensinar, Senhor. Dai-me o dom de aprender.
Aprender a ensinar.
Aprender o amor de ensinar.
Que o meu ensinar seja simples, humano e alegre, como o amor.
Amor de aprender sempre.
Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.
Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilhe.
Que o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.
Que meus conhecimentos não produzam orgulho, mas cresçam e se abasteçam da humildade.
Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas, mas animem as faces de quem procura a luz.
Que a minha voz nunca assuste, mas seja a pregação da esperança.
Que eu aprenda que quem não me entende precisa ainda mais de mim e que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.
Dai-me Senhor, também, a sabedoria do desaprender, para que eu possa trazer sempre o novo, a esperança e não ser um perpetuador das desilusões.
Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprender.
Deixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor-Ágape. Amém!










Prezado Professor(a) :
Este manual visa garantir uma linha de ação conjunta do trabalho diário da nossa equipe de professores, em sintonia com as exigências, as expectativas e as características da nossa Escola. 
Por conter informações e normas de conduta que dizem respeito a todo o grupo de educadores da Escola Mariana, é de grande importância o estudo atento deste manual, assim como  a consulta periódica a ele durante o ano letivo. O objetivo básico é que cada professor possa conciliar as especificidades do seu trabalho e sua individualidade ao desempenho de uma equipe que deve atuar como um grupo coerente, em função dos interesses das  metas estabelecidas para nossa escola..
Todos sabemos que a qualidade do ensino de uma escola está estreitamente relacionada ao trabalho de sua equipe de professores. Só com uma ação educadora marcada por coerência, esforço e dedicação, é possível oferecer uma educação exigente, inovadora, em um ambiente dinâmico, acolhedor e de respeito mútuo.
Assim, esperamos que você, professor, utilize o manual como um apoio necessário à unidade do nosso trabalho e ao sucesso de nossa atuação como educadores.
Um grande abraço,
Equipe Gestora
LINHA PEDAGÓGICA
A nossa linha pedagógica deve seguir as instruções e portarias da SEDUC-PE e  ser coerente com a nossa missão de “uma educação inovadora e de qualidade, que possibilite o desenvolvimento de nossos alunos como cidadãos conscientes e felizes, capazes de gerir a sua própria vida e de atuar como membros ativos na sociedade”, se propõe a fazer com que seus alunos possam viver em um mundo globalizado, competitivo, em veloz transformação, que exige de todos uma capacidade de aprender contínua; a formar sujeitos que sejam críticos, empreendedores, criativos, íntegros, socialmente responsáveis, capazes de assumir responsabilidades
diante da vida. E ainda a desenvolver alunos com capacidade para aprender, compreender e descobrir que é possível uma relação prazerosa  com o saber, e que perguntem: “Para que serve o que estou aprendendo?” Ao mesmo tempo, compreendam que o conhecimento é um processo que implica analisar o ontem, compreender o hoje,
para que possamos viver bem o amanhã. Assim, trabalhamos para formar o nosso aluno academicamente, em hábitos e em valores.
DIRETRIZ PEDAGÓGICA
O MELHOR ENSINO E A MELHOR FORMAÇÃO.
O educador que atua intencional e permanentemente de acordo com a diretriz terá
objetivos e estratégias que visam à formação acadêmica e à formação de hábitos e valores.
VI- OBJETIVOS DO ANO/SÉRIE
• 2º Ano: iniciar o desenvolvimento do processo de aquisição de hábitos de estudo e de organização do aluno, avançando nas capacidades da leitura e escrita, do tratamento da informação, do raciocínio lógico-matemático, favorecendo os hábitos de convivência e sua autonomia.

3º Ano: dar continuidade ao trabalho de aquisição dos hábitos de estudo e de convivência do aluno, ampliando as capacidades de utilização da escrita, da leitura, a interpretação e da produção textual, do tratamento da informação e no desenvolvimento dos conceitos matemáticos, avançando na construção de sua autonomia.

• 5º Ano: iniciar o processo de transição para o 6º Ano, dando continuidade ao processo de construção do aprendizado do aluno, no que diz respeito aos hábitos de estudo, à disciplina, ao comprometimento e às habilidades para argumentar e desenvolver a leitura crítica, promovendo maior autonomia, contribuindo também para a formação dos princípios éticos e dos valores  morais.

• 6º Ano: finalizar o processo de transição do 5º para o 6º Ano do Ensino
Fundamental, com foco na autonomia do aluno, no desenvolvimento das habilidades cognitivas essenciais à aprendizagem e à problematização de conceitos, na formação de hábitos de estudo, na disciplina, nos princípios éticos e nos valores morais.

• 7º Ano: dar continuidade ao processo de formação integral do aluno, aprimorando o seu conhecimento, através do desenvolvimento de competências e habilidades, que o possibilite atuar na escola com autonomia, disciplina e ética. 

8º Ano: dar continuidade ao processo de ampliação da autonomia do aluno, com ênfase na sistematização das habilidades cognitivas de análise e síntese para o desenvolvimento do pensamento formal.

• 9º Ano: trabalhar o processo de desenvolvimento da autonomia do aluno, com ênfase na formação acadêmica, iniciando o processo de transição para o Ensino Médio.
PERFIL DO EDUCADOR
O EDUCADOR DA ESCOLA MARIANA  SE DESTACA  POR TER AS SEGUINTES
CARACTERÍSTICAS:
• Coerência entre o discurso e a prática, fazendo do seu trabalho um ato de transformação e crença numa sociedade renovada.
• Dinamismo e exigência consigo mesmo, crítico e ético em suas relações com seus pares e com os alunos.
• Criatividade e inovação, acreditando no seu processo de formação permanente como um meio de aperfeiçoamento eficiente e eficaz.
• Domínio das transformações tecnológicas, apropriando-se das ferramentas que se tornam disponíveis por esse processo, para fazer de sua prática educativa uma ação ousada e transformadora.
1 – RELACIONAMENTO

Professor-Aluno:
Os  Princípios e Valores  devem ser os norteadores da postura do professor no seu relacionamento com os alunos.
Atitudes como ameaças usando a Direção , permissividade em relação
a brigas, palavrões, falta de respeito e conversas paralelas estão em total desacordo com os Princípios e Valores institucionais. Os professores devem estar sempre atentos a:
- combinar afetividade e exigência;
- intervir positivamente ao presenciar atitudes inadequadas de alunos maiores
ameaçando ou subjugando os menores;
- conversar sempre com a Supervisão a respeito das questões disciplinares da turma, visando encontrar estratégias adequadas para solucioná-las;
- agir com exigência na manutenção do patrimônio do escola: corretivo e estilete não constam na relação de materiais do aluno e são de uso proibido.

Professor-Funcionário:
• Que haja SEMPRE respeito / amizade / cooperação / ética.
• É essencial o trabalho em equipe, principalmente dos grupos de  Ano ou
Série.]

Professor-Pais:
• Deixar transparecer SEMPRE: respeito / confiança / ética / sigilo / segurança.
• Não fornecer telefone de contato pessoal para pais ou responsáveis, somente o da escola.
• Dar retorno, aos pais, constantemente, sobre os assuntos que estiverem sendo acompanhados, no menor espaço de tempo possível.
• Marcar rapidamente os atendimentos solicitados pelos pais: conversar com a direção sobre a necessidade de ser fora do horário estabelecido.
• Deixar a Supervisão sempre ciente dos assuntos que forem tratados com os pais e não deixar de preencher a ficha de atendimento individual.
2 – POSTURA

• Os professores devem ter os  Princípios e Valores como
referência para as suas atitudes.
• Interiorizar, aplicar e explicar com clareza a filosofia e  a linha pedagógica da SEDUC-PE
• Manter atitudes sempre coerentes com as metas, os Princípios e Valores e a Diretriz Pedagógica definida.
• Cada professor deve ser o gerenciador do próprio aperfeiçoamento contínuo, além da formação continuada  ,fazendo do estudo uma prioridade constante. Deve ser mais empreendedor;  trabalhar para si mesmo, com eficiência e qualidade.
• Não é permitido ao professor e ao aluno usar aparelhos celulares na sala de aula.
EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS
Qualquer trabalho deve estar identificado com o  nome completo do aluno,
ano/série, turno e área de conhecimento, à direita, na parte inferior. Em caso de trabalho coletivo, somente turma ou ano/série e turno.
• Garantir que os trabalhos não apresentem erros de Português.
• Ao fixar o material em mural, garantir que o mesmo esteja preso por inteiro (não fixar na parede).
• Para fixar o material, usar fita crepe, de forma que esta não apareça.

PREENCHIMENTO DE NOTAS, FREQUÊNCIA E CONTEÚDOS
No caso de professores novatos, a Secretaria procederá o cadastro no SIEPE.. Simultaneamente, ele receberá sua senha de acesso ao sistema. Toda vez que o professor aplicar uma avaliação, deverá, imediatamente após a sua correção, discutir o resultado com a Direção, devolver a avaliação ao aluno, proceder a correção em sala e acessar o sistema para o preenchimento das notas no prazo máximo de 7 (sete)dias úteis, para provas objetivas, e 10 (dez) dias úteis, para provas de questões abertas. Para as provas de redação, o prazo é de 10(dez) dias úteis e para o Ensino Fundamental de 2º ao 5º Ano, o prazo é de 7(sete) dias corridos.
É muito importante que as notas sejam revistas após o preenchimento, para não causar
erros, que comprometam o acompanhamento do desempenho do aluno, bem como o pronto atendimento  ao SIEPE e aos pais.
Após as datas definidas no calendário de cada etapa, o sistema será fechado, não havendo possibilidade, desta forma, de preenchimento de notas ou conteúdos fora dos PRAZOS.

PRODUÇÃO E APRESENTAÇÃO DO MATERIAL PARA O SUPORTE GRÁFICO
Evite o acúmulo de material para uma única data, sendo criterioso na seleção do mesmo, para que não haja desperdício.
Todo o material deverá, antes de ser reproduzido, passar pela Direção : tudo isso requer tempo e planejamento. Racionalize os espaços, as figuras e as montagens.

NORMAS PARA A ENTREGA DO MATERIAL:
• Todo o material deverá ser entregue digitado e por e-mail. Caso o arquivo seja muito grande para ser enviado por e-mail, poderá ser entregue em mídia de armazenamento removível - pendrive, CD ou DVD.
• A formatação e a correção do material serão feitas pela direção.

RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

Utilize os recursos de que a Escola dispõe, nas aulas. Eles auxiliam  o
desenvolvimento do raciocínio lógico, da atenção e concentração e no manejo de classe, pois despertam o interesse dos alunos.
Há uma  pasta de solicitação dos recursos audiovisuais, com especificação de dia, horário, material solicitado e nome do professor responsável.
No preenchimento da pasta, não esquecer de registrar o objetivo geral para aquela atividade para evitar o uso inadequado dos recursos ou como meramente passa aula.
Professor(a), para que todos se organizem. Como o material é de uso comum, cada um  deve se comprometer em devolvê-lo imediatamente após o uso.
Na Biblioteca , há disponíveis alguns materiais didático-pedagógicos para
serem utilizados durante as aulas. Assim que retirar o material na Biblioteca, o professor deverá conferir se está completo. Caso esteja desorganizado ou com peças faltando, a Direção deverá ser informada. Ao devolver o material na Biblioteca, o professor deve cuidar para que seja entregue completo e organizado .
Cada professor(a) deve preocupar-se em aprimorar a sua formação para usar os recursos tecnológicos disponíveis.
ATIVIDADES EXTRACLASSES e PROJETOS
Durante o ano letivo, nossa Escola  apresenta inúmeras atividades e projetos, que, muitas vezes, ocorrem simultaneamente.
É necessário que todos os professores e funcionários estejam atentos aos e-mails, quadros de avisos das portarias e na sala dos professores, para acompanharem tais atividades.
Cabe a todos criar um clima de integração e diálogo entre os responsáveis pelos eventos, garantindo que cada segmento seja respeitado.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
- Uso do e-mail corporativo e recursos computacionais.
È importante que professores e funcionários se comuniquem profissionalmente através do blogpost, como também promover juntos com os estudantes  matérias para alimentá-lo, pois assim têm-se acesso rápido e direto às informações .
IMPORTANTE: É de responsabilidade de todos os professores a reativação do Jornal da escola.
Cada mês um professor ficará responsável pela edição.
PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO/ESCOLA ABERTA
• Programa Mais Educação / Escola Aberta, etc. devem iniciar suas atividades em MARÇO.
• A utilização dos espaços para esses programas são determinados pela direção.
• Apresentações que exigem ornamentação só podem acontecer em um turno no mesmo dia.

 PERDIDOS E ACHADOS
Todo material ou uniforme que for encontrado em qualquer espaço  deverá ser entregue para o Auxiliar de Serviços Educacionais.
Qualquer objeto retido do aluno deverá ser entregue a direção para repassá-lo aos pais.

 SALA DOS PROFESSORES
Pedimos  a colaboração de todos na  conservação e organização da sala dos professores. Ela é de todos.

 FALTAS / SUBSTITUIÇÕES DE PROFESSORES
Comunique-se com a Direção, com o máximo de antecedência possível, quando precisar faltar, em casos estritamente necessários. As faltas por motivos particulares serão enviadas.
O substitutivo deverá ser um professor da área.
O Professor(a) terá até o final do mês para compensar suas aulas.
Três chegadas atrasadas e/ou saídas antecipadas correspondem as aulas que não foram dadas.

 FALTAS DE ALUNOS
O (a )  professor(a)s deverá  passar, diariamente, o controle de frequência para  a
Assistência de Alunos.

ORGANIZAÇÃO DA SALA
• Cuidar da atualização e da qualidade dos trabalhos expostos em sala, renovando-os semanalmente.
  • Não permitir nenhum papel e –ou lixo  fora da lixeira
• Manter a porta trancada ao sair, sempre.
• Não emprestar as chaves para alunos.
• Cuidar para que não toquem no material exposto na sala, feitos por alunos do outro turno.
  • Na última aula , o professor deverá verificar o quadro e a organização das carteiras.

FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL – DE 2º AO 5º ANO

1 - ENTRADA
Os professores devem esperar seus alunos na porta da sala, para que estes se sintam acolhidos e acompanhados.

2 - SAÍDA
• Não atrasar a saída dos alunos, principalmente daqueles que utilizam o transporte escolar.
  • Levar os alunos até o portão de saída e entregá-los aos pais
• Não deixar alunos sozinhos na sala, terminando atividades.
  • Não se ausentar até que todos tenham saído.

3 - AULAS ESPECIALIZADAS
A pontualidade ao levar e buscar as crianças nas aulas indica respeito e valorização da área de conhecimento e dos colegas professores.
É importante que a turma esteja preparada para a aula que se iniciará, principalmente se a mesma for na própria sala.

4 - FALTAS / SUBSTITUIÇÕES
Comunique-se com a Direção, com o máximo de antecedência possível, quando precisar faltar, em casos estritamente necessários

5 - FALTAS DE ALUNOS
Quando o aluno faltar, a professora deve comunicar a direção.  As professoras
deverão passar, diariamente, o controle de frequência para o educador de Apoio.
6 – RECREIO

• Organizar a fila para a ida e a volta do recreio.
• Não deixar aluno sozinho na sala, durante o recreio

8 - DEVER DE CASA
Elaborar deveres de casa que despertem no aluno o envolvimento ao realizá-las. As  instruções devem ser claras e as atividades de qualidade e criativas.
• Desenvolver deveres que possibilitem ao aluno dispor de um tempo para o estudo.
• Acompanhar diariamente a correção dos deveres de casa, estando atenta para a sua cobrança.
• Marcar deveres de casa diariamente.
• Garantir que cada aluno desenvolva a habilidade de autocorreção.
• Cobrar do aluno o capricho com os cadernos e com os outros materiais.
• Garantir a qualidade e a cobrança das atividades de casa, pois as mesmas são de nossa responsabilidade.
• Organizar a programação do dia, de forma que todos os deveres de casa sejam corrigidos conforme o combinado com a turma.
• Indicar deveres de casa para os fins de semana.
• Manter as fichas de controle dos deveres atualizadas, com registro diário.

9 - FORMAÇÃO DE HÁBITOS DE ESTUDO
• Conscientizar o aluno sobre a importância do estudo diário. Esse trabalho deve ser feito através de conversas, dinâmicas, estudo de casos etc. As ações para a retomada desse trabalho devem ocorrer constantemente.
• Montar com os alunos um quadro de horário de estudo em casa, orientando-os para uma melhor distribuição e adequação às outras atividades que desenvolve.       

- USO DO CELULAR
Não é permitido o seu uso pelo professor(a) e alunos, durante as aulas.
O professor(a) deve orientar os alunos sobre como proceder nos casos em que for necessário usar o telefone no silencioso.
O professor (a) deverá recolher o celular do aluno que o mantiver exposto e/ou ligado dentro da sala de aula. A devolução será feita no final da aula.
 VISIBILIDADE DO TRABALHO DESENVOLVIDO
A afetividade demonstrada pelos professores aos seus alunos e vice-versa é um aspecto que deve ser muito bem cuidado, para que possa realmente ser percebida e sentida por todos. Cabe a( o)  professor(a) a dar visibilidade às ações desenvolvidas neste importante aspecto, ao longo de todo o ano.
No início de cada etapa, serão enviadas para as famílias as programações de todas as áreas de conhecimento trabalhadas na  turma.
Dentro da periodicidade estabelecida pelas equipes de professores e a educadora de Apoio,  deverão ser enviados para casa pastas, portfólios e cadernos para a apreciação das  famílias.
Deverão ser encaminhadas à diretora fotos e legendas,  em mídia de
armazenamento removível ou e-mail, de todas as atividades fora da rotina da sala, para serem divulgadas no blog da escola.

 DISCIPLINA

A disciplina da turma parte, fundamentalmente, da ação do professor. É ele o responsável para que não haja a indisciplina em suas aulas, contribuindo, ainda, para a melhoria no trabalho dos corredores e portas. Para isso,  o professor deve agir com coerência, tendo como referência os Princípios e Valores da Escola.
• Organizar as carteiras, após a realização de trabalhos em grupos.
• Marcar com antecedência os trabalhos que forem realizados nos espaços fora da sala de aula.
• É responsabilidade do professor: apagar a luz, desligar o ventilador, fechar a porta, toda vez que não houver aluno em sala.
• Garantir que a sala permaneça limpa e organizada.
• Deverá ser encaminhado para a Direção o estudante que estiver “matando aula”.
• Nenhum  aluno poderá interromper a aula, por motivo algum, a não ser com autorização da Direção.
• Corretivo e estilete são proibidos e deverão ser recolhidos pelo professor.
• Balas, chicletes, pirulitos e alimentos em geral são proibidos em sala de aula.
• Namoro: O professor deverá, sempre que possível, auxiliar na orientação dos alunos, evitando situações constrangedoras ou abusos.

FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL  – DO  6º AO 9º ANO

O professor deverá preparar seu material com rapidez, prevendo, antecipadamente, o uso de qualquer recurso didático. Em caso de falta, comunique o mais breve possível, para que possamos nos precaver, inclusive indicando aos alunos, de imediato, a reposição da aula.
Procure acertar o relógio pelo sinal sonoro do escola, não permitindo a saída de alunos antes do término das aulas, exceto nos casos de avaliações que acontecerem no último horário, sendo permitida a dispensa do aluno nos últimos 10 minutos do horário de aula.
Nunca deixe a sala durante o período de aula – planeje todas as atividades, de forma a evitar essa circunstância. Deixe a sala organizada e limpa, sempre pensando no próximo horário, orientando os alunos para que estejam atentos na volta do horário do recreio e das aulas de Educação Física.
É responsabilidade do professor: apagar a luz, desligar o ventilador, fechar a porta, toda vez que não houver aluno em sala.
2 – RECREIO

Esteja sempre que possível na sala dos professores na hora do recreio. É um momento de descanso, integração e informação

3 - ORGANIZAÇÃO
• Mantenha a sala sempre limpa, trabalhando com os alunos o sentido de preservação e consciência ambiental.
• Mantenha a porta trancada sempre que sair de sala, mesmo que seja quando fizer trabalhos nas áreas externas.
• Não empreste chave para o aluno.
• Observe o uso inteligente da luz e do ventilador.
• Mantenha bem cuidados os trabalhos expostos na sala (observar normas).
• Durante o horário de sua aula, a sala é de sua total responsabilidade.
• Organizar as carteiras, após a realização de trabalhos em grupos.

4 - FORMAÇÃO DE HÁBITOS DE ESTUDO

Conscientize o aluno sobre a importância do estudo diário, precedido do devido esclarecimento de “como” estudar o seu conteúdo específico.

5- TRABALHOS DE CAMPO

O planejamento específico de cada área de conhecimento prevê trabalhos de campo como continuidade do trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula.
Organize-se, prevendo essas atividades com pelo menos um mês de antecedência, preparando circulares e autorizações, devidamente discutidas com a Direção.

6 - PONTUALIDADE COM OS REGISTROS DE NOTAS E FREQUÊNCIA

Nunca deixe para passar suas notas de avaliações fora do prazo determinado pelo SIEPE.
Colabore para que o serviço  da Secretaria continue demonstrando eficiência e qualidade.
Muito cuidado ao registrar as notas e frequência ,pois depois registradas não podem ser alteradas.

7 - AMBIENTE DE SALA DE AULA

É de responsabilidade do professor a manutenção de um ambiente de sala de aula compatível ao processo de ensino-aprendizagem, primando pela exigência e afetividade.
É de responsabilidade do professor garantir a boa utilização do mural e a estética das salas.

8- HORÁRIO

O portão é fechado às 7h40 (manhã) e 13h10 (tarde). O aluno que chegar atrasado, por qualquer motivo ou justificativa, para o início do turno, não assistirá à aula do 1º horário, permanecendo no pátio até o início do 2º horário.
2º atraso – A direção registra a ocorrência e comunica à família.
3º atraso – A direção registra a ocorrência e a encaminha à Direção.

9-DISCIPLINA
O aluno  não deverá ser encaminhado   para fora de sala de aula deverá se dirigir ao Apoio Pedagógico, que registrará a ocorrência e o convidará o s pais para receber a notificação.
1ª vez - Quando isto acontecer, haverá uma conversa entre o Diretora/professor/aluno.
2ª vez - Conversa entre diretora, professor, aluno e comunicação aos pais.
quando será firmado com o aluno e a família o termo de compromisso disciplinar, contendo as condições expressas de sua continuidade na escola.
10 - DEVER DE CASA
a) Objetivos
• Contribuir para o desenvolvimento de habilidades.
• Detectar as dúvidas em relação ao conteúdo para resolvê-las com o professor.
• Possibilitar ao aluno sistematizar e ampliar conhecimentos.
• Fixar o conteúdo de forma a aplicá-lo.
• Estimular o hábito qualitativo da produção escrita.

b) Acompanhamento

• O professor deverá desenvolver estratégias de cobrança, visando garantir o compromisso dos alunos com os deveres de casa.
• Os deveres deverão ser corrigidos com qualidade, para garantir o entendimento do conteúdo.

c) Como passar?
• No início de cada aula, registrando no quadro, observando se está de acordo com o conteúdo trabalhado.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DO ALUNO
Para atingir a sua finalidade educativa, a avaliação tem que ser coerente com os seus princípios pedagógicos e contexto sociocultural.  A avaliação
guarda estreita relação com os princípios psicopedagógicos e sociais, com a concepção de educação, de aprendizagem e, por decorrência, de ensino que adotamos.
Para compreendermos melhor o processo de avaliação e sua vinculação com a prática educativa, é importante vislumbrarmos uma concepção pedagógica voltada para a formação integral da pessoa, construindo conhecimentos, desenvolvendo atitudes de investigar, debater, respeitar posições divergentes, organizar-se, tomar decisões coletivamente, estabelecer relações, administrar tempo e espaço, criticar, intervir na
realidade de forma reflexiva e criativa, adotar estratégias para a resolução de problemas, lutar por valores éticos como norteadores das relações na vida social e política, entre outros. Assim concebida, a avaliação guarda coerência com a concepção de educação e de aprendizagem adotadas.
O processo de aprendizagem acontece com a ajuda dos professores, que atuam como mediadores. O papel do professor é o de estimular e auxiliar no processo de elaboração que o aluno realiza.
Se a aprendizagem é fruto de uma construção pessoal, cada processo é distinto e, em
consequência, as interferências junto aos nossos alunos se concretizam de modo distinto para cada um deles, segundo suas necessidades, as quais podem variar ao longo do processo.
As interferências não devem ser apenas diferentes em relação a cada aluno, mas também em relação à natureza do conteúdo a aprender (conceitos, princípios, procedimentos, atitudes, valores, normas) e dos objetivos ou competências a desenvolver ao longo do processo.
O objetivo da aprendizagem escolar e do ensino é possibilitar ao aluno não apenas interpretar a realidade, mas nela intervir de forma consciente e crítica, seja para aceitá-la, respeitá-la ou transformá-la.
Diante dessas colocações, por que avaliar e para que avaliar? Para classificar ou para ajudar?  Para conhecer o progresso do aluno? Se o que se visa é uma formação integral, avalia-se para conhecer o desenvolvimento do aluno. Portanto, é necessário conhecer as dificuldades que ele enfrenta, como vem vencendo essas dificuldades, que sucessos na aprendizagem vem alcançando, que lacunas na aprendizagem apresenta e precisam ser preenchidas. É a função diagnóstica da avaliação.
Uma vez determinado o porquê e para que avaliar, a pergunta que se coloca a seguir
é: o que avaliar? Como trabalhamos com uma proposta de educação integral, é preciso, além de avaliar os conteúdos conceituais, investigar se os alunos estão adquirindo as habilidades que foram determinadas como objetivos a alcançar, com o processo de ensino-aprendizagem.
A avaliação implica, também, decidir quando avaliar. Ao iniciar um processo de ensino-aprendizagem, é necessário uma avaliação inicial ou diagnóstica. Essa avaliação ajuda o professor a determinar a situação de cada aluno, de modo a permitir-lhe melhor planejar o que desenvolver e como estabelecer uma sequência de propostas didáticas.
Durante o processo ensino-aprendizagem, faz-se necessária a avaliação somativa.
Essa avaliação ajuda o professor a conhecer a aprendizagem que o aluno realizou e qual não realizou. Não basta, porém, saber esse resultado. É importante, ainda, conhecer o processo que o aluno seguiu em sua aprendizagem.
Além da avaliação somativa, também deve-se considerar a avaliação formativa ou avaliação contínua que possibilita ao professor conhecer as dificuldades da aprendizagem que o aluno apresenta e, por conseguinte, que intervenção mais adequada pode ser
aplicada a ele, para que desenvolva ao máximo suas potencialidades e possibilidades.
Essa avaliação requer uma dedicação constante do professor a cada momento em que as dificuldades apareçam, para poder ajudá-lo a superá-las. Importa descobrir formas que tornem possível esse acompanhamento: trabalho individual, trabalho em grupo, autoavaliação, avaliação entre alunos, construção do portfólio, conhecimento prévio pelo estudante dos objetivos a atingir, registros que o ajudem a conhecer os próprios progressos e outras estratégias.
O nosso Projeto Pedagógico, por assumir seu caráter político, está comprometido com a emancipação do estudante enquanto ser histórico e cidadão. Por isso mesmo, a avaliação deve se tornar tema de reflexão menos solitária para o professor, sendo assumida pelo coletivo da escola, em decisões conjuntas e participativas.
Precisamos avaliar não só o que os alunos “sabem”, como também aquilo que eles são capazes de fazer com seus conhecimentos, e as estratégias que utilizam para encontrar as soluções.
A maneira como acompanhamos e avaliamos os nossos alunos tem um profundo efeito na sua aprendizagem e nos modos como eles a constroem.
Ao refletirmos sobre a avaliação, levantamos alguns aspectos que consideramos muito importantes:
- Avaliar e rever adequadamente. Deve-se elaborar uma estratégia de avaliação desde o início e não ter receio de fazer modificações, com base na experiência.
- Os métodos de avaliação devem ser transparentes para todos. É importante que eles sejam compreendidos não só pelos professores e pelos alunos, mas também por toda a comunidade educativa, que precisa saber exatamente aquilo que é medido e quais os processos utilizados.
- A avaliação deve ser exigente. Os processos de avaliação não devem ser demasiado facilitadores, e é impossível assegurar qualidade, se os alunos não forem submetidos a um alto nível de exigência. Isto não significa que o sistema de avaliação apenas vá permitir, a uma proporção fixa de estudantes, a conclusão de seus cursos. Um bom sistema de avaliação permite que todos aqueles que buscaram a construção de seus conhecimentos tenham a possibilidade de alcançar o sucesso.
- A avaliação tem de ser justa. Os estudantes devem ter igualdade de oportunidades, mesmo que suas vivências não sejam idênticas. É muito importante que todos os instrumentos e processos de avaliação sejam considerados justos.
- A avaliação deve ser equitativa. As práticas avaliativas não devem fazer
discriminações entre os alunos, nem colocar em desvantagens quaisquer indivíduos ou grupos.
- A avaliação deve ser oportuna. O momento de avaliação implica uma reflexão, por parte da equipe pedagógica, sobre o processo de aprendizagem e sobre as condições oferecidas por ele, para que ela possa ocorrer. Assim, caberá a essa equipe investigar a adequação dos conteúdos e estratégias escolhidos, o tempo e ritmo impostos ao trabalho
e as aquisições dos alunos em vista de todo o processo vivenciado. 
Portanto, é necessário levar em consideração os resultados da avaliação durante todo o processo de ensino-aprendizagem.

INSTRUMENTOS UTILIZADOS DURANTE O PROCESSO DE AVALIAÇÃO

É necessário refletir sobre “como avaliar”, que instrumentos utilizar, pois eles são indicadores de uma aprendizagem de qualidade, por analisar o desempenho do aluno como um todo, ou seja, nas dimensões conceitual, procedimental e atitudinal, fazendo com que todos se integrem ao processo de aprendizagem na sua totalidade.
Numa perspectiva de avaliação mediadora, os instrumentos de avaliação e seus resultados constituem parte de um diagnóstico e que, a partir da análise da realidade, sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os problemas constatados.
Relacionamos os instrumentos mais utilizados por nós, durante o processo de avaliação, por acreditarmos que sejam os mais coerentes e adequados à nossa proposta pedagógica: -

1.  Observação  - Possibilita ao professor conhecer melhor seus alunos, analisar seu desempenho nas atividades propostas em sala de aula e compreender seus avanços e suas dificuldades. Possibilita também que os alunos e os pais tomem conhecimento do processo individual e das vivências do grupo. Para uma observação sistemática, enquanto instrumento de avaliação, é necessário que o professor tenha:
• clareza do “para que” observar;
• definição do que se vai observar;
• identificação de momentos específicos de observação (individual ou pequenos grupos);
• estabelecimento de como serão registradas as observações.
 2. Debate - Além de ser um momento significativo de aprendizagem, o debate é também um instrumento de avaliação para os professores e alunos, uma vez que o aluno expõe à turma sua forma de compreender o tema em questão. O debate deve ser planejado com os estudantes e orientado pelo professor, sendo o próprio debate de conhecimento indo além do tema estudado.
3. Pesquisa - A pesquisa deve ser feita, buscando respostas a um problema colocado.
Além da possibilidade de aprendizagem específica, gerada pela busca de solução à questão problema, a pesquisa deve contribuir para o desenvolvimento de algumas competências fundamentais ao cidadão, como saber onde e como buscar as fontes de informações necessárias, colocar-se em relação ao problema, respeitar opiniões divergentes da sua, entre outras. Num trabalho de pesquisa, deve-se também construir
coletivamente um roteiro, definindo-se procedimentos, atitudes e conceitos necessários ao pesquisador, além das orientações específicas a cada situação problema, e um roteiro para a autoavaliação dos alunos.

4. Prova - Uma vez que em cada tipo de prova são utilizados procedimentos diferentes, deve-se discutir com os alunos as estratégias possíveis para a sua solução. As questões devem ser elaboradas de forma objetiva, com linguagem clara, sem emboscadas para o estudante. A prova é um instrumento de avaliação que deve ter como objetivo analisar e refletir com os estudantes e pais os resultados obtidos, e qual será a melhor forma de superar as dificuldades. A partir das respostas dadas pelos alunos, o professor deverá definir as intervenções que darão continuidade ao processo de conhecimento desses alunos.
5. Autoavaliação - É fundamental que, junto com o professor, os alunos se autoavaliem com relação às suas atitudes e à produção de conhecimentos.  A autoavaliação pode ser realizada por meio de ficha individual, relatório ou em assembléia da turma. Esse recurso possibilita a construção  de uma consciência crítica do aluno frente às tarefas propostas.
6. Registro - Com o registro, o professor poderá acompanhar, de forma sistemática, as observações feitas dos avanços e das dificuldades dos alunos. O registro possibilita uma análise crítica e reflexiva do progresso educativo vivido por alunos e professores.
7. Portfólio - O portfólio oferece aos alunos e professores uma oportunidade de refletirem sobre o desenvolvimento dos estudantes em sua compreensão da realidade, ao mesmo tempo que possibilita a introdução de mudanças durante o desenvolvimento do programa de ensino. Permite aos professores acompanharem os trabalhos dos alunos, num contexto em que a atividade de ensinar é percebida como uma atividade com elementos inter-relacionados. No portfólio, é possível  identificar questões relacionadas com o contexto, como os estudantes e educadores refletem sobre os objetivos da aprendizagem, aqueles que foram cumpridos e aqueles que não foram cobertos, quando foram enfocados
de maneira inadequada, o esforço para a aprendizagem e em que direções torna-se mais promissor enfocá-los. O portfólio permite que cada aluno avalie seu processo de aprendizagem.
CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe é um órgão colegiado, presente na organização da escola, o qual reúne os vários professores das diversas áreas de conhecimento, juntamente com  os  diretores,Educadores de Apoio, para refletirem conjuntamente e avaliarem o desempenho pedagógico dos estudantes das diversas turmas e séries.
As reuniões do Conselho de Classe estruturam-se a partir de objetivos organizados em função das necessidades emergentes e serão tais objetivos que definirão o tipo de organização mais adequado às reuniões, especialmente quanto à escolha dos participantes.
O Conselho de Classe deve dinamizar uma gestão pedagógica democrática. Para que isso aconteça, é fundamental que os profissionais da educação estejam sempre atentos aos rumos dados às relações sociais presentes na organização do ensino e do trabalho escolar como um todo. Dependendo do tipo de relação pedagógica estabelecida entre os sujeitos e sua prática, assim como todo tipo  de conhecimento que se produz nessa relação, os rumos dessa instância seguirão os caminhos da construção crítica e democrática da escola.
APLICAÇÃO DAS AVALIAÇÕES:
- O horário de aplicação das avaliações deve ser corrido. Não se pode intercalar a aplicação de uma prova com o horário do recreio ou de alguma aula especializada.
- Organizar as carteiras da sala, observando a distância entre elas.
- Solicitar aos alunos que guardem todo o material na mochila e permaneçam apenas com o que for necessário para a prova.
- O professor deve permanecer em sala durante todo o momento de aplicação da prova. Caso precise sair da sala, mesmo por algum instante, deve solicitar alguém da direção  que fique na sala, durante esse
período.
- Fazer um mapa de sala especial para o momento de avaliação, indicando lugares diferentes para os estudantes se assentarem.
- Entregar, primeiramente, as avaliações a todos os alunos e, depois, solicitar que confiram as questões.
- Ensinar o aluno a preencher o cabeçalho, garantindo que ele o preencha totalmente, inclusive escrevendo o seu nome completo.
- Registrar no quadro os horários de início e término da avaliação e informar aos estudantes.
- Aguardar vinte minutos, após a entrega da avaliação, para esclarecer as dúvidas
dos estudantes. É muito importante que eles aprendam a analisar as questões com atenção, buscando compreender os enunciados a partir dos conhecimentos adquiridos durante o processo de aprendizagem vivenciado em sala de aula.
- Ficar atenta às dúvidas  em relação ao conteúdo cobrado, para posterior
discussão com a equipe da área e/ou com a Direção.
- Os casos de alunos portadores de algum tipo de necessidade especial devem ser comunicados à Educadora de Apoio, para que possam definir a estratégia que será usada.
- O aluno deverá ler todos os itens, sozinho, sem a ajuda da professora, inclusive os textos que fazem parte da avaliação.
- Circular pela sala durante o momento das avaliações, cuidando para que elas sejam realizadas com total autonomia pelos alunos.
- Garantir que não haja cola. Caso o aluno seja pego colando, ou tentando colar, os itens referentes ao conteúdo deverão ser anulados e a família deverá ser comunicada.
- Recolher todas as avaliações ao mesmo tempo. 
- Todos os alunos devem realizar as avaliações no tempo previsto. Caso isso não aconteça , o professor deverá conversar com a Direção, para
que possam ser indicadas as ações adequadas a cada caso.

CORREÇÃO DAS AVALIAÇÕES:
O professor deve:
- Fazer a correção a tinta.
- Trazer para discussão, na reunião , todas as dificuldades de
correção.
- Quando julgar necessário, escrever observações para a resposta dada pelo aluno,ao invés de escrever apreciações referentes ao resultado da prova.
- Avaliar as respostas dos alunos, considerando a clareza das idéias, a ortografia e a legibilidade da escrita, que deverão ser indicados na avaliação.
- Todas as questões já deverão vir com o valor total. A professora deverá colocar, ao lado de todas as questões, o valor obtido pelo aluno.
- Dar atenção aos alunos disléxicos, durante todo o ano e em todas as áreas de conhecimento. Nas avaliações e trabalhos de alunos com diagnóstico de dislexia, não descontar pontos por erros de ortografia.
- Corrigir toda a prova oralmente em sala de aula e solicitar ao aluno que anexe o registro das questões erradas, corrigidas, grampeado na prova.O professor deverá verificar a realização desta atividade por todos os alunos, principalmente dos alunos com necessidades especiais.

PROFESSORA DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

POSTURA AO RECEBER FEEDBACK
Ser capaz de receber críticas e avaliar novos métodos e processos de trabalho, adaptando-se às inovações de forma produtiva e realizando movimentos de mudança a partir da avaliação feita.

DISCIPLINA
Ser capaz de manter a disciplina, adequando-a à proposta da aula, cumprindo os combinados e as regras estabelecidas, preocupando-se com a formação do aluno quanto aos hábitos de estudo e aos valores e com a promoção de um ambiente propício à aprendizagem.

QUANTIDADE DE DEVER DE CASA

Aplicar a quantidade mínima de deveres determinada pela instituição. 

COBRANÇA DO DEVER

Cobrar os deveres diariamente, conforme determinação institucional e registrar no quadro . 

CORREÇÃO DO DEVER
Corrigir todos os deveres propostos diariamente.

COERÊNCIA ENTRE DEVERES E  ATIVIDADES DE AULA
Cobrar nas provas questões com o mesmo nível de exigência proposto nos deveres decasa e nas atividades em sala.

EXECUÇÃO DOS DEVERES DE CASA
Responsabilizar-se pelo envolvimento de todos os alunos na realização de todos os deveres de casa. ;

PLANEJAMENTO
Elaborar o planejamento da Etapa e o planejamento diário, de acordo com as orientações  da Educadora de Apoio, primando pela criatividade e pelo nível de exigência institucional.

QUALIDADE DA AULA
Aplicar os conhecimentos metodológicos e acadêmicos exigidos para o desempenho da função, garantindo a coerência entre as aulas, os deveres e as provas, utilizando estratégias didáticas e recursos variados, de modo a alcançar um ensino de qualidade.

CRITÉRIOS PARA A CORREÇÃO DAS ATIVIDADES
Ter clareza da habilidade proposta em cada questão, seguindo os critérios estabelecidos para a correção.

QUALIDADE DO MATERIAL

Elaborar material para atividade do estudante, com correção linguística e didática, criatividade, consistência no conteúdo, adequada apresentação estética, coerente com as habilidadesa serem desenvolvidas.

FREQUÊNCIA

Presença efetiva nas aulas, reuniões e demais atividades da escola.

PONTUALIDADE
Nos horários de entrada, início e término de aulas especializadas, reuniões e atendimentos, cumprimento de prazos na entrega de atividades, documentos e informações solicitadas pela Educadora de Apoio e Direção.

AMBIENTE AFETIVO
Atuar de forma acolhedora, criando um ambiente amistoso, no qual predomine o respeito mútuo e haja espaço para a troca, a dúvida, o erro, a expressão do pensamento e dos sentimentos, favorecendo, assim, a aprendizagem.

ORGANIZAÇÃO E ESTÉTICA DO AMBIENTE

Cuidar da organização e da estética do ambiente da sala de aula e dos corredores, de modo a estimular a curiosidade, a memória, a criatividade e a organização da turma e a dar visibilidade ao trabalho pedagógico para o estudante e para a família.

TRABALHO EM EQUIPE

Ser capaz de trabalhar em equipe, assumindo responsabilidades, demonstrando autonomia, reconhecendo as suas próprias capacidades e limitações e as dos outros, estabelecendo trocas e tirando proveito da diversidade para o crescimento pessoal e coletivo e o alcance dos objetivos individuais, do grupo e da instituição.

COMUNICAÇÃO ASSERTIVA
Demonstrar habilidade de expressar conhecimentos, inteligência e emoções de forma clara, transparente, oportuna, contribuindo na efetivação de um clima de trabalho respeitoso e amistoso.

ATENDIMENTO ÀS FAMÍLIAS

Planejar os atendimentos com clareza e objetividade, primando pela ética ao realizá-los.
Atender às famílias com cortesia, afetividade e respeito, valorizando a pessoa do estudante, dialogando sobre seus avanços e dificuldades, com transparência e objetividade, e propondo estratégias para a família e para a escola que favoreçam o melhor desenvolvimento do estudante. Comunicar à Direção todas as informações passadas pelos pais, que mereçam uma atenção especial. Saber ouvir as solicitações dos pais, disponibilizando-se a dar retorno rápido e/ou encaminhando o caso.

REGISTRO
Registrar os atendimentos às famílias, de acordo com as orientações da Direção, de maneira clara, objetiva e completa. Apresentar os relatórios dos casos mais complicados para discussão e apreciação com a Direção , antes do encontro com os pais.
CUIDADO COM A INTEGRIDADE FÍSICA DO ALUNO

Ter atitudes que demonstrem cuidado com a integridade física do aluno, e que ao mesmo tempo favoreçam a sua autonomia, sendo capaz de prever situações de risco.

ACOMPANHAMENTO INDIVIDUALIZADO AO ALUNO

Observar e avaliar cada estudante, permanentemente, estabelecendo  trocas com a Direção, com os outros professores e com a família, que venham colaborar na definição de estratégias para o melhor desenvolvimento do aluno.

PATRIMÔNIO, ECONOMIA E QUALIDADE
Preocupar-se com o custo do material e com a manutenção dos equipamentos que utiliza, evitando desperdícios e, ao mesmo tempo, garantindo a qualidade do trabalho.

 PROFESSORA DO 3º  ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
POSTURA AO RECEBER FEEDBACK

Ser capaz de receber críticas e avaliar novos métodos e processos de trabalho, adaptando-se às inovações de forma produtiva e realizando movimentos de mudança a partir da avaliação feita.
DISCIPLINA
Ser capaz de manter a disciplina, adequando-a à proposta da aula, cumprindo os combinados e as regras estabelecidas, preocupando-se com a formação do aluno quanto aos hábitos de estudo e aos valores e com a promoção de um ambiente propício à aprendizagem.

QUANTIDADE DE DEVER DE CASA
Aplicar a quantidade mínima de deveres determinada pela ESCOLA. 

COBRANÇA DO DEVER
Cobrar os deveres diariamente, conforme determinação  da escola e registrar no quadro do PARA CASA.

CORREÇÃO DO DEVER
Corrigir todos os deveres propostos diariamente.
Observação: As exceções devem ser devidamente organizadas com os alunos e registradas nas evidências
.
COERÊNCIA ENTRE DEVERES, ATIVIDADES DE AULA E PROVAS
Cobrar nas provas questões com o mesmo nível de exigência proposto nos deveres de casa e nas atividades em sala.

EXECUÇÃO DOS DEVERES DE CASA
Responsabilizar-se pelo envolvimento de todos os alunos na realização de todos os deveres de casa.
PLANEJAMENTO
Elaborar o planejamento da Etapa e o planejamento diário, de acordo com as orientações  da Educadora de Apoio, primando pela criatividade e pelo nível de exigência institucional.
QUALIDADE DA AULA
Aplicar os conhecimentos metodológicos e acadêmicos exigidos para o desempenho da função, garantindo a coerência entre as aulas, os deveres e as provas, utilizando estratégias didáticas e recursos variados, de modo a alcançar um ensino de qualidade.

PROFESSOR DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
POSTURA AO RECEBER FEEDBACK

Ser capaz de ouvir e receber críticas e avaliar métodos e processos de trabalho, adaptando-se às inovações de forma positiva.
CONTROLE DA DISCIPLINA
Ser capaz de manter a disciplina, adequando-a à proposta da aula. Ex.: aula expositiva –
professor falando e alunos com postura adequada, concentrados e em silêncio, apenas levantando a mão para participar da aula.
Atividades em grupo ou individuais – alunos organizados conforme a proposta, orientados segundo roteiro de trabalho, concentrados na tarefa, com o professor circulando, intervindo e esclarecendo dúvidas.

AMBIENTE AFETIVO
Atuar com o aluno de forma acolhedora, assertiva e dialógica, sempre atento às suas demandas e possibilidades, coerente com  os princípios e valores da escola.

FORMAÇÃO DO ALUNO
Realizar intervenções junto aos alunos, durante as aulas, de forma coerente com os princípios e valores  de disciplina, respeito, ética, cordialidade, solidariedade,  espírito de equipe, comprometimento.

QUANTIDADE DE DEVER DE CASA
Aplicar a quantidade mínima de deveres determinada pela escola.

COBRANÇA DO DEVER
Cobrar os deveres diariamente, conforme determinação institucional.
CORREÇÃO DO DEVER
Corrigir todos os deveres propostos diariamente.
Observação: As exceções devem ser devidamente organizadas com os alunos e registradas no caderno das evidências.

COERÊNCIA ENTRE DEVERES, ATIVIDADES DE AULA E PROVAS
Cobrar nas provas questões com o mesmo nível de exigência proposto nos deveres de casa e nas atividades em sala.

EXECUÇÃO DOS DEVERES DE CASA
Responsabilizar-se pelo envolvimento de todos os alunos na realização de todos os deveres de casa.

ATUAÇÃO DO PROFESSOR JUNTO AOS ALUNOS QUE NÃO REALIZAM DEVER DE CASA
Atuar com os alunos que não fazem o dever de casa de forma efetiva, para que eles passem a cumprir a sua tarefa de casa.

PLANEJAMENTO
Elaborar o planejamento da Etapa e o planejamento diário, de acordo com as orientações
passadas pela Educadora de Apoio, primando pela criatividade e pelo nível de exigência  institucional. Socializar o planejamento semanal para as colegas de área, conforme combinado durante as reuniões de planejamento.

QUALIDADE DO MATERIAL
Produzir material coerente com o objetivo e nível de exigência da Série e garantir a correção linguística e didática do mesmo.

QUALIDADE DA AULA
Planejar a aula previamente, com sequência didática e objetivo claro a ser alcançado, visando à aprendizagem e ao envolvimento do aluno.

CRITÉRIOS PARA A CORREÇÃO DE PROVAS
Ter clareza da habilidade proposta em cada questão, seguindo os critérios estabelecidos para a correção. Discutir as dúvidas com a Educadora de Apoio e a equipe de professores.

CORREÇÃO DAS PROVAS EM SALA
Corrigir as provas integralmente em sala de aula, no mesmo dia da entrega, fazendo uma
reflexão com os alunos sobre os erros e acertos.

FREQUÊNCIA
Manter presença e participação efetiva nas reuniões e atividades promovidas pela escola.
PONTUALIDADE
Ser capaz de cumprir horários  de entrada, saída  e prazos para entrega de atividades, provas, roteiros de estudo e trabalhos, grades para correção de provas, planilhas, relatórios, documentos e informações solicitadas pela Educadora de Apoio.

INTEGRAÇÃO NA EQUIPE DE TRABALHO
Ser capaz de trabalhar em equipe, numa relação transparente e cooperativa com seus pares, funcionários, líderes e prestadores de serviço.
REGISTROS
Preencher relatórios de atendimentos aos pais e relatórios para
, a partir dos critérios estabelecidos .Apresentar os relatórios dos casos mais complicados para discussão e apreciação  da Direção, antes do encontro com os pais.

ATENDIMENTO ÀS FAMÍLIAS
Planejar os atendimentos com clareza e objetividade e primar pela  ética ao realizá-los.
Montar um calendário periódico, de modo a atender todos os pais que ficaram sob sua responsabilidade. Comunicar à Direção todas as informações passadas pelos pais, que mereçam uma atenção especial. Zelar pela instituição, sabendo ouvir as solicitações dos pais e disponibilizando-se a dar um retorno rápido e/ou encaminhando-o a quem possa solucionar o seu problema.

ORGANIZAÇÃO E ESTÉTICA DO AMBIENTE
Manter a sala de aula organizada .
 Manter os painéis da sala de aula sempre atualizados.
 Montar e desmontar os painéis dos corredores nos prazos combinados, elaborando-os de acordo com as orientações recebidas.

PATRIMÔNIO, ECONOMIA E QUALIDADE
Preocupar-se com o custo do material utilizado e a manutenção dos equipamentos que usa, evitando desperdícios e, ao mesmo tempo, garantindo a qualidade do trabalho.

PROFESSORES DO 6° AO 9° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
INICIATIVA
Agir de forma propositiva no desempenho da função, demonstrando compromisso e envolvimento no trabalho.

CONTROLE DA DISCIPLINA
Ser capaz de manter a disciplina, adequando-a à proposta da aula. Ex.: aula expositiva –professor falando e alunos com postura adequada, concentrados e em silêncio, apenas levantando a mão para participar da aula.
Atividades em grupo ou individuais – alunos organizados conforme a proposta, orientados segundo roteiro de trabalho, concentrados na tarefa, com o professor circulando, intervindo e esclarecendo dúvidas.

AMBIENTE AFETIVO
Atuar com o aluno de forma acolhedora, assertiva e dialógica, sempre atento às suas demandas e possibilidades, coerente com os princípios e valores institucionais.

FORMAÇÃO DO ALUNO
Realizar intervenções com os alunos, durante as aulas, de forma coerente com os princípios e valores institucionais de disciplina, respeito, ética, cordialidade, solidariedade, espírito de equipe, comprometimento.
Propor diariamente o registro dos deveres no quadro e garantir as anotações completas

QUANTIDADE DE DEVER DE CASA
Propor diariamente a quantidade específica de deveres de casa determinada pela ESCOLA e pela área de conhecimento.

COBRANÇA DO DEVER
Verificar (e dar o visto), diariamente, pelo menos 50% dos deveres, de acordo com as /estratégias definidas com a Direção.

CORREÇÃO DO DEVER
Corrigir as atividades integralmente e diariamente, enfatizando aquelas que são pontos de dúvida, conforme as estratégias estabelecidas .

 ATUAÇÃO DO PROFESSOR JUNTO AOS ALUNOS QUE NÃO REALIZAM DEVER DE CASA

Atuar junto a esses alunos, conseguindo que eles passem a fazer o dever.

COERÊNCIA ENTRE DEVERES, ATIVIDADES DE AULA E PROVAS

Cobrar nas provas questões com o mesmo nível de exigência dos deveres de casa e atividades em sala.

PLANEJAMENTO
Elaborar o planejamento didático, primando pela criatividade, coerência entre objetivos e conteúdos, e pelo nível de exigência da Instituição.

 QUALIDADE DO MATERIAL
Produzir material pedagógico coerente com o objetivo e nível de exigência do Ano.

QUALIDADE DA AULA
Organizar-se no tempo e no espaço, assegurando o envolvimento do aluno durante a aula, atento à qualidade da aprendizagem e ao cumprimento efetivo do tempo de aula.

CORREÇÃO DE PROVAS
Corrigir as provas integralmente, em sala de aula, analisando com o grupo os erros e acertos.
FREQUÊNCIA
Manter presença e participação efetiva nas reuniões e atividades da escola.
PONTUALIDADE
Ser capaz de cumprir horários de entrada, saída, café e prazos para entrega de atividades, provas, roteiros de estudo e trabalhos, grades para correção de provas, planilhas, relatórios, documentos e informações solicitadas pela Direção.

INTEGRAÇÃO E CLIMA DA ESCOLA
Ser capaz de trabalhar em equipe, numa relação transparente e cooperativa com seus pares, funcionários, líderes e prestadores de serviço.
POSTURA AO RECEBER FEEDBACK
Ser capaz de ouvir e receber críticas e avaliar métodos e processos de trabalho, adaptando-se às inovações de forma positiva.

PATRIMÔNIO, ECONOMIA E QUALIDADE
Preocupar-se com o custo do material utilizado e a manutenção dos equipamentos que usa, evitando desperdícios e, ao mesmo tempo, garantindo a qualidade do trabalho.

Avaliação objetiva: Como construí-la?
• Defina o tempo da prova considerando que os alunos devem realmente resolver as questões e não dar respostas aleatórias. Além disso, considere: o nível de maturidade dos alunos, a complexidade dos objetivos e conteúdos, o número de itens e a extensão do teste, o tipo de questão, o vocabulário utilizado, a estrutura das frases.
• Escolha o tipo de item mais adequado aos objetivos da prova.
• Faça previamente o gabarito da prova e atribua o valor a ser dado a cada item.
• Se for usar critérios de correção diferentes dos usuais, indique-os claramente na
prova.
• Só inclua ilustrações se elas forem imprescindíveis. Nesse caso, tenha a certeza de que estão nítidas e podem ser facilmente reconhecidas e analisadas.
• Inclua na prova itens de diferentes níveis de dificuldade para discriminar os alunos quanto ao seu desempenho. Um item é discriminativo quando é
respondido corretamente pelo estudante que sabe o conteúdo e não é
respondido ou respondido de modo  errado pelos que não sabem o conteúdo.
Itens que todos acertam ou todos erram não são discriminativos.
• Procure elaborar enunciados pessoais, sem transcrever os exercícios dos livros usados como apoio. A reprodução textual estimula a memorização.
• Organize  os itens em ordem de dificuldade crescente. Se o aluno tem um sucesso inicial, é possível que se sinta estimulado a dar continuidade à tarefa de fazer a prova. Além disso, evita que perca tempo em um item difícil e não consiga responder aos mais fáceis.
• Não faça itens encadeados,  nos quais a resposta de um é necessária para a resposta de outro; nem itens que sugiram as respostas de itens posteriores.
• Os enunciados dos itens devem ser claros e simples e abordar idéias relevantes.
Todas as informações necessárias para a resolução devem ser dadas no corpo do item. O nível de dificuldade do item deve estar no conteúdo e não na sua formulação.
Depois de aplicado o teste, corrija com atenção e faça a tabulação dos
resultados. Se muitos alunos errarem um determinado item, pode ser que eletenha sido mal formulado. Peça as opiniões dos alunos a respeito da
compreensão que tiveram sobre o enunciado.
Os itens de múltipla escolha podem ser de:
• resposta  única:  enuncia o problema na forma de pergunta e apresenta as alternativas de resposta.
• afirmação completa: apresenta o enunciado do problema como uma afirmação a ser completada por uma das alternativas.
• lacuna: apresenta uma sentença com partes suprimidas para serem completadas com palavras ou expressões constantes das alternativas.
• interpretação: a questão é construída com base em texto, gráfico, tabela, gravura, fotografia e outros materiais, para que o aluno faça interpretações, inferências, generalizações, conclusões e críticas.
• associação – correspondência, emparelhamento, combinação ou acasalamento: apresenta elementos com alguma relação entre si e, por isso, podem ser associados.
• ordenação  ou seriação: apresenta elementos para serem ordenados segundo uma determinada lógica ou critério.
 • alternativas  constantes – certo/errado; verdadeiro/falso; fato/opinião; sim/não: este tipo de item é interessante quando se quer avaliar um número significativo de conceitos, fatos e características.
Passos básicos na elaboração/correção de provas com itens objetivos:
• Os itens têm uma estrutura própria, que compreende o enunciado e as
alternativas de resposta.
• O enunciado envolve uma situação que apresenta uma tarefa escrita e pode conter um estímulo além do texto, ou seja, imagens, gráficos, figuras ou outros recursos que ganham o nome de suporte. Ainda compondo o enunciado está o comando, que se resume em uma pergunta ou sugere uma complementação que
representa a resposta do item.
• A situação  problema deve ser elaborada de modo a oferecer ao aluno
informações tais que ele possa tomar decisões em face do que lhe foi proposto.
• A questão relacionada com a situação problema deve conter na estrutura do seu
enunciado os elementos necessários e adequadamente organizados para a tomada de decisão.
• As alternativas propostas devem ser coerentes com a questão formulada, no sentido de expressar os diferentes graus de associação com a questão.
• O conjunto situação problema, questão e alternativas deve revelar uma estrutura articulada que, como um todo, dê sentido à proposta feita ao aluno.
• Uma questão pode estar vinculada prioritariamente a uma habilidade/descritor e, de forma complementar, a outras (os).
• Quanto à situação problema, além de ser atraente para o participante, verificar se o texto está correto (conteúdo); envolve interdisciplinaridade e contextualização; é adequado à compreensão do participante; é adequado à extensão da prova.
Para as provas de múltipla escolha, são utilizadas cinco alternativas de respostas, sendo uma delas correta (gabarito) e as outras incorretas, porém, plausíveis ou distratores. É recomendável, ao elaborar a prova, anotar as justificativas de cada distrator, pois essa anotação pode ajudar na interpretação do pensamento do aluno que optou por escolher este ou aquele distrator.
Critérios de revisão de itens objetivos de múltipla escolha no estilo ENEM:
1. Quanto aos itens
1.1 Devem ser elaborados de modo claro e objetivo.
1.2 Devem apresentar cinco alternativas.
1.3 Devem estar rigorosamente relacionados à Matriz de Avaliação.
1.4 Devem apresentar um único problema.
1.5 Devem ser adequados ao Ano/Série do aluno.
1.6 Devem avaliar uma única habilidade.
1.7 Devem ser elaborados sem “pegadinhas”.
1.8 Devem apresentar um único gabarito
1.9 Devem apresentar a habilidade/descritor a ser aferida.
1.10 Devem apresentar enunciado e alternativas estruturados de maneira positiva.
1.11 Não é permitida a elaboração de item cuja habilidade/descritor já tenha sido abordado no mesmo suporte, na avaliação.
1.12 Não é permitida a apresentação de resposta que depende de outro item.
1.13 Não é permitido o emprego de termos como: “sempre”, “nunca”, “todo(a)”, “somente”, “totalmente”,”absolutamente”, “completamente”, e outros.
1.14 Devem apresentar enunciado e alternativas redigidos conforme a norma culta.
1.15 Devem ser apresentados em uma ordem lógica, isto é, em função dos conteúdos que
são cobrados.
1.16 Tente revisar o item algum tempo após tê-lo escrito.
2. Quanto aos enunciados
2.1 Deve apresentar, de modo completo, o problema a ser solucionado.
2.2 Não é permitida a elaboração de enunciados que induzam à resposta do estudante.
2.3 Não é permitida a utilização de expressões como: “Assinale a resposta correta”, “Qual das alternativas...”, “A alternativa que indica...”, e estruturas semelhantes.
2.4 Não é permitida a redação na 1ª pessoa.
2.5 Deve-se manter um vocabulário consistente e adequado ao nível de compreensão dos alunos, evitando-se o regionalismo.
3. Quanto aos suportes
3.1 Devem ser adequados ao Ano/Série do aluno, no que diz respeito à complexidade, ao assunto, etc.
3.2 Devem considerar o cotidiano dos estudantes.
3.3 Devem considerar o tempo para a realização da avaliação.
3.4 Devem constituir-se de fragmentos que permitam a apreensão do sentido global.
3.5 Devem apresentar figuras que possuam boa qualidade gráfica.
3.6 Não é permitida a utilização de textos que apresentem qualquer tipo de viés cultural e preconceito em relação a etnia, gênero, religião, profissão, crenças, variantes linguísticas, etc.
3.7 Não é permitido o emprego de textos que façam apologia a comportamentos e condutas em desacordo com preceitos educacionais, éticos e legais.
3.8 Não é permitida a utilização de fragmentos que não se constituam como uma unidade mínima significativa.
3.9 Devem apresentar referência bibliográfica completa.
3.10 Devem conter títulos (mesmo os fragmentos – textos verbais).
3.11 Devem apresentar figuras que contribuam para a construção de sentido e não sejam apenas ilustrações.
3.12 Não devem conter dados que contribuam para a resolução de outras questões.
4. Quanto às alternativas de respostas
4.1 Os distratores devem ser plausíveis.
4.2 Devem apresentar paralelismo sintático-semântico.
4.3 Não é permitida a elaboração de alternativas que induzam ao erro.
4.4 Não é permitido o emprego da palavra NÃO ou do prefixo IN-: NÃO É INCORRETA A OPÇÃO (dupla negativa).
4.5 Não é permitida a elaboração de alternativas que apresentem detalhes irrelevantes ou conteúdos absurdos.
4.6 Não são permitidas alternativas mutuamente excludentes, salvo em casos em que o descritor o exigir.
4.7 Não são permitidas alternativas que induzam ao acerto por exclusão.
4.8 Devem ser ordenadas obedecendo à progressão textual ou à ordem alfabética.
4.9 Devem ter, aproximadamente, a mesma extensão.
4.10 Devem apresentar um vocabulário adequado ao Ano/Série do aluno.
4.11 Devem constituir-se como respostas completas.
4.12 Não é permitida a elaboração de alternativas muito longas.
4.13 O gabarito deve corresponder à habilidade indicada pelo descritor.
4.14 O gabarito deve ser redigido de modo a não se tornar atrativo em relação aos distratores.
4.15 O gabarito deve ter, aproximadamente, a mesma extensão dos distratores.
4.16 Não devem conter repetições de palavras ou expressões nas alternativas.
4.17 Devem incorporar os erros comuns dos estudantes como distratores.
4.18 Não é permitida a utilização de distratores como “nenhuma das anteriores” ou “todas
as anteriores”.
Competências do elaborador de um instrumento de avaliação:
• Dominar, além dos conteúdos da sua área de atuação, a norma culta da Língua Portuguesa e o conhecimento básico das diferentes linguagens: matemática, científica e artística.
• Aplicar corretamente os conceitos da sua área de trabalho e os conceitos básicos das outras áreas, na construção da situação problema, seu enunciado e alternativas.
• Selecionar e organizar corretamente os dados e as informações representados nas suas diversas formas, para descrever a situação problema e o enunciado da questão.










 



















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