ORAÇÃO DO PROFESSOR
Dai-me, Senhor, o dom de ensinar.
Dai-me esta graça que vem do amor-Ágape.
Mas, antes do ensinar, Senhor. Dai-me o dom de aprender.
Aprender a ensinar.
Aprender o amor de ensinar.
Que o meu ensinar seja simples, humano e alegre, como o amor.
Amor de aprender sempre.
Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.
Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilhe.
Que o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.
Que meus conhecimentos não produzam orgulho, mas cresçam e se abasteçam da
humildade.
Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas, mas animem as faces de
quem procura a luz.
Que a minha voz nunca assuste, mas seja a pregação da esperança.
Que eu aprenda que quem não me entende precisa ainda mais de mim e que nunca
lhe destine a presunção de ser melhor.
Dai-me Senhor, também, a sabedoria do desaprender, para que eu possa trazer
sempre o novo, a esperança e não ser um perpetuador das desilusões.
Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprender.
Deixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor-Ágape. Amém!
Prezado
Professor(a) :
Este
manual visa garantir uma linha de ação conjunta do trabalho diário da nossa
equipe de professores, em sintonia com as exigências, as expectativas e as
características da nossa Escola.
Por
conter informações e normas de conduta que dizem respeito a todo o grupo de
educadores da Escola Mariana, é de grande importância o estudo atento deste
manual, assim como a consulta periódica
a ele durante o ano letivo. O objetivo básico é que cada professor possa
conciliar as especificidades do seu trabalho e sua individualidade ao
desempenho de uma equipe que deve atuar como um grupo coerente, em função dos
interesses das metas estabelecidas para
nossa escola..
Todos
sabemos que a qualidade do ensino de uma escola está estreitamente relacionada
ao trabalho de sua equipe de professores. Só com uma ação educadora marcada por
coerência, esforço e dedicação, é possível oferecer uma educação exigente,
inovadora, em um ambiente dinâmico, acolhedor e de respeito mútuo.
Assim,
esperamos que você, professor, utilize o manual como um apoio necessário à
unidade do nosso trabalho e ao sucesso de nossa atuação como educadores.
Um
grande abraço,
Equipe
Gestora
LINHA
PEDAGÓGICA
A
nossa linha pedagógica deve seguir as instruções e portarias da SEDUC-PE e ser coerente com a nossa missão de “uma
educação inovadora e de qualidade, que possibilite o desenvolvimento de nossos
alunos como cidadãos conscientes e felizes, capazes de gerir a sua própria vida
e de atuar como membros ativos na sociedade”, se propõe a fazer com que seus
alunos possam viver em um mundo globalizado, competitivo, em veloz
transformação, que exige de todos uma capacidade de aprender contínua; a formar
sujeitos que sejam críticos, empreendedores, criativos, íntegros, socialmente
responsáveis, capazes de assumir responsabilidades
diante
da vida. E ainda a desenvolver alunos com capacidade para aprender, compreender
e descobrir que é possível uma relação prazerosa com o saber, e que perguntem: “Para que serve
o que estou aprendendo?” Ao mesmo tempo, compreendam que o conhecimento é um
processo que implica analisar o ontem, compreender o hoje,
para
que possamos viver bem o amanhã. Assim, trabalhamos para formar o nosso aluno
academicamente, em hábitos e em valores.
DIRETRIZ
PEDAGÓGICA
O
MELHOR ENSINO E A MELHOR FORMAÇÃO.
O
educador que atua intencional e permanentemente de acordo com a diretriz terá
objetivos
e estratégias que visam à formação acadêmica e à formação de hábitos e valores.
VI-
OBJETIVOS DO ANO/SÉRIE
•
2º Ano: iniciar o desenvolvimento do processo de aquisição de hábitos de estudo
e de organização do aluno, avançando nas capacidades da leitura e escrita, do
tratamento da informação, do raciocínio lógico-matemático, favorecendo os hábitos
de convivência e sua autonomia.
3º
Ano: dar continuidade ao trabalho de aquisição dos hábitos de estudo e de
convivência do aluno, ampliando as capacidades de utilização da escrita, da
leitura, a interpretação e da produção textual, do tratamento da informação e
no desenvolvimento dos conceitos matemáticos, avançando na construção de sua
autonomia.
•
5º Ano: iniciar o processo de transição para o 6º Ano, dando continuidade ao
processo de construção do aprendizado do aluno, no que diz respeito aos hábitos
de estudo, à disciplina, ao comprometimento e às habilidades para argumentar e
desenvolver a leitura crítica, promovendo maior autonomia, contribuindo também
para a formação dos princípios éticos e dos valores morais.
•
6º Ano: finalizar o processo de transição do 5º para o 6º Ano do Ensino
Fundamental,
com foco na autonomia do aluno, no desenvolvimento das habilidades cognitivas
essenciais à aprendizagem e à problematização de conceitos, na formação de
hábitos de estudo, na disciplina, nos princípios éticos e nos valores morais.
•
7º Ano: dar continuidade ao processo de formação integral do aluno, aprimorando
o seu conhecimento, através do desenvolvimento de competências e habilidades,
que o possibilite atuar na escola com autonomia, disciplina e ética.
8º
Ano: dar continuidade ao processo de ampliação da autonomia do aluno, com
ênfase na sistematização das habilidades cognitivas de análise e síntese para o
desenvolvimento do pensamento formal.
•
9º Ano: trabalhar o processo de desenvolvimento da autonomia do aluno, com
ênfase na formação acadêmica, iniciando o processo de transição para o Ensino
Médio.
PERFIL DO EDUCADOR
O
EDUCADOR DA ESCOLA MARIANA SE
DESTACA POR TER AS SEGUINTES
CARACTERÍSTICAS:
•
Coerência entre o discurso e a prática, fazendo do seu trabalho um ato de
transformação e crença numa sociedade renovada.
•
Dinamismo e exigência consigo mesmo, crítico e ético em suas relações com seus
pares e com os alunos.
•
Criatividade e inovação, acreditando no seu processo de formação permanente
como um meio de aperfeiçoamento eficiente e eficaz.
•
Domínio das transformações tecnológicas, apropriando-se das ferramentas que se
tornam disponíveis por esse processo, para fazer de sua prática educativa uma
ação ousada e transformadora.
1 – RELACIONAMENTO
Professor-Aluno:
Os Princípios e Valores devem ser os norteadores da postura do
professor no seu relacionamento com os alunos.
Atitudes
como ameaças usando a Direção , permissividade em relação
a
brigas, palavrões, falta de respeito e conversas paralelas estão em total
desacordo com os Princípios e Valores institucionais. Os professores devem
estar sempre atentos a:
-
combinar afetividade e exigência;
-
intervir positivamente ao presenciar atitudes inadequadas de alunos maiores
ameaçando
ou subjugando os menores;
-
conversar sempre com a Supervisão a respeito das questões disciplinares da
turma, visando encontrar estratégias adequadas para solucioná-las;
-
agir com exigência na manutenção do patrimônio do escola: corretivo e estilete
não constam na relação de materiais do aluno e são de uso proibido.
Professor-Funcionário:
•
Que haja SEMPRE respeito / amizade / cooperação / ética.
•
É essencial o trabalho em equipe, principalmente dos grupos de Ano ou
Série.]
Professor-Pais:
•
Deixar transparecer SEMPRE: respeito / confiança / ética / sigilo / segurança.
•
Não fornecer telefone de contato pessoal para pais ou responsáveis, somente o
da escola.
•
Dar retorno, aos pais, constantemente, sobre os assuntos que estiverem sendo
acompanhados, no menor espaço de tempo possível.
•
Marcar rapidamente os atendimentos solicitados pelos pais: conversar com a
direção sobre a necessidade de ser fora do horário estabelecido.
•
Deixar a Supervisão sempre ciente dos assuntos que forem tratados com os pais e
não deixar de preencher a ficha de atendimento individual.
2 – POSTURA
•
Os professores devem ter os Princípios e
Valores como
referência
para as suas atitudes.
•
Interiorizar, aplicar e explicar com clareza a filosofia e a linha pedagógica da SEDUC-PE
•
Manter atitudes sempre coerentes com as metas, os Princípios e Valores e a
Diretriz Pedagógica definida.
•
Cada professor deve ser o gerenciador do próprio aperfeiçoamento contínuo, além
da formação continuada ,fazendo do
estudo uma prioridade constante. Deve ser mais empreendedor; trabalhar para si mesmo, com eficiência e
qualidade.
•
Não é permitido ao professor e ao aluno usar aparelhos celulares na sala de
aula.
EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS
Qualquer
trabalho deve estar identificado com o
nome completo do aluno,
ano/série,
turno e área de conhecimento, à direita, na parte inferior. Em caso de trabalho
coletivo, somente turma ou ano/série e turno.
•
Garantir que os trabalhos não apresentem erros de Português.
•
Ao fixar o material em mural, garantir que o mesmo esteja preso por inteiro
(não fixar na parede).
•
Para fixar o material, usar fita crepe, de forma que esta não apareça.
PREENCHIMENTO
DE NOTAS, FREQUÊNCIA E CONTEÚDOS
No
caso de professores novatos, a Secretaria procederá o cadastro no SIEPE.. Simultaneamente,
ele receberá sua senha de acesso ao sistema. Toda vez que o professor aplicar
uma avaliação, deverá, imediatamente após a sua correção, discutir o resultado
com a Direção, devolver a avaliação ao aluno, proceder a correção em sala e acessar
o sistema para o preenchimento das notas no prazo máximo de 7 (sete)dias úteis,
para provas objetivas, e 10 (dez) dias úteis, para provas de questões abertas.
Para as provas de redação, o prazo é de 10(dez) dias úteis e para o Ensino
Fundamental de 2º ao 5º Ano, o prazo é de 7(sete) dias corridos.
É
muito importante que as notas sejam revistas após o preenchimento, para não
causar
erros,
que comprometam o acompanhamento do desempenho do aluno, bem como o pronto
atendimento ao SIEPE e aos pais.
Após
as datas definidas no calendário de cada etapa, o sistema será fechado, não
havendo possibilidade, desta forma, de preenchimento de notas ou conteúdos fora
dos PRAZOS.
PRODUÇÃO E APRESENTAÇÃO DO MATERIAL PARA O SUPORTE GRÁFICO
Evite
o acúmulo de material para uma única data, sendo criterioso na seleção do
mesmo, para que não haja desperdício.
Todo
o material deverá, antes de ser reproduzido, passar pela Direção : tudo isso
requer tempo e planejamento. Racionalize os espaços, as figuras e as montagens.
NORMAS PARA A ENTREGA DO MATERIAL:
•
Todo o material deverá ser entregue digitado e por e-mail. Caso o arquivo seja
muito grande para ser enviado por e-mail, poderá ser entregue em mídia de
armazenamento removível - pendrive, CD ou DVD.
•
A formatação e a correção do material serão feitas pela direção.
RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Utilize
os recursos de que a Escola dispõe, nas aulas. Eles auxiliam o
desenvolvimento
do raciocínio lógico, da atenção e concentração e no manejo de classe, pois
despertam o interesse dos alunos.
Há
uma pasta de solicitação dos recursos
audiovisuais, com especificação de dia, horário, material solicitado e nome do
professor responsável.
No
preenchimento da pasta, não esquecer de registrar o objetivo geral para aquela
atividade para evitar o uso inadequado dos recursos ou como meramente passa
aula.
Professor(a),
para que todos se organizem. Como o material é de uso comum, cada um deve se comprometer em devolvê-lo
imediatamente após o uso.
Na
Biblioteca , há disponíveis alguns materiais didático-pedagógicos para
serem
utilizados durante as aulas. Assim que retirar o material na Biblioteca, o
professor deverá conferir se está completo. Caso esteja desorganizado ou com
peças faltando, a Direção deverá ser informada. Ao devolver o material na
Biblioteca, o professor deve cuidar para que seja entregue completo e
organizado .
Cada
professor(a) deve preocupar-se em aprimorar a sua formação para usar os
recursos tecnológicos disponíveis.
ATIVIDADES EXTRACLASSES e PROJETOS
Durante
o ano letivo, nossa Escola apresenta
inúmeras atividades e projetos, que, muitas vezes, ocorrem simultaneamente.
É
necessário que todos os professores e funcionários estejam atentos aos e-mails,
quadros de avisos das portarias e na sala dos professores, para acompanharem
tais atividades.
Cabe
a todos criar um clima de integração e diálogo entre os responsáveis pelos
eventos, garantindo que cada segmento seja respeitado.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
-
Uso do e-mail corporativo e recursos computacionais.
È
importante que professores e funcionários se comuniquem profissionalmente
através do blogpost, como também promover juntos com os estudantes matérias para alimentá-lo, pois assim têm-se
acesso rápido e direto às informações .
IMPORTANTE:
É de responsabilidade de todos os professores a reativação do Jornal da escola.
Cada
mês um professor ficará responsável pela edição.
PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO/ESCOLA ABERTA
•
Programa Mais Educação / Escola Aberta, etc. devem iniciar suas atividades em
MARÇO.
•
A utilização dos espaços para esses programas são determinados pela direção.
•
Apresentações que exigem ornamentação só podem acontecer em um turno no mesmo
dia.
PERDIDOS E ACHADOS
Todo
material ou uniforme que for encontrado em qualquer espaço deverá ser entregue para o Auxiliar de
Serviços Educacionais.
Qualquer
objeto retido do aluno deverá ser entregue a direção para repassá-lo aos pais.
SALA DOS PROFESSORES
Pedimos a colaboração de todos na conservação e organização da sala dos
professores. Ela é de todos.
FALTAS / SUBSTITUIÇÕES
DE PROFESSORES
Comunique-se
com a Direção, com o máximo de antecedência possível, quando precisar faltar,
em casos estritamente necessários. As faltas por motivos particulares serão
enviadas.
O
substitutivo deverá ser um professor da área.
O
Professor(a) terá até o final do mês para compensar suas aulas.
Três
chegadas atrasadas e/ou saídas antecipadas correspondem as aulas que não foram
dadas.
FALTAS DE ALUNOS
O
(a ) professor(a)s deverá passar, diariamente, o controle de frequência
para a
Assistência
de Alunos.
ORGANIZAÇÃO DA SALA
•
Cuidar da atualização e da qualidade dos trabalhos expostos em sala,
renovando-os semanalmente.
- Não permitir
nenhum papel e –ou lixo fora da
lixeira
•
Manter a porta trancada ao sair, sempre.
•
Não emprestar as chaves para alunos.
•
Cuidar para que não toquem no material exposto na sala, feitos por alunos do
outro turno.
- Na
última aula , o professor deverá verificar o quadro e a organização das
carteiras.
FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL – DE 2º AO 5º ANO
1 - ENTRADA
Os
professores devem esperar seus alunos na porta da sala, para que estes se
sintam acolhidos e acompanhados.
2 - SAÍDA
•
Não atrasar a saída dos alunos, principalmente daqueles que utilizam o
transporte escolar.
- Levar
os alunos até o portão de saída e entregá-los aos pais
•
Não deixar alunos sozinhos na sala, terminando atividades.
- Não
se ausentar até que todos tenham saído.
3 - AULAS ESPECIALIZADAS
A
pontualidade ao levar e buscar as crianças nas aulas indica respeito e
valorização da área de conhecimento e dos colegas professores.
É
importante que a turma esteja preparada para a aula que se iniciará,
principalmente se a mesma for na própria sala.
4 - FALTAS / SUBSTITUIÇÕES
Comunique-se
com a Direção, com o máximo de antecedência possível, quando precisar faltar,
em casos estritamente necessários
5 - FALTAS DE ALUNOS
Quando
o aluno faltar, a professora deve comunicar a direção. As professoras
deverão
passar, diariamente, o controle de frequência para o educador de Apoio.
6 – RECREIO
•
Organizar a fila para a ida e a volta do recreio.
•
Não deixar aluno sozinho na sala, durante o recreio
8 - DEVER DE CASA
Elaborar
deveres de casa que despertem no aluno o envolvimento ao realizá-las. As instruções devem ser claras e as atividades
de qualidade e criativas.
•
Desenvolver deveres que possibilitem ao aluno dispor de um tempo para o estudo.
•
Acompanhar diariamente a correção dos deveres de casa, estando atenta para a
sua cobrança.
•
Marcar deveres de casa diariamente.
•
Garantir que cada aluno desenvolva a habilidade de autocorreção.
•
Cobrar do aluno o capricho com os cadernos e com os outros materiais.
•
Garantir a qualidade e a cobrança das atividades de casa, pois as mesmas são de
nossa responsabilidade.
•
Organizar a programação do dia, de forma que todos os deveres de casa sejam
corrigidos conforme o combinado com a turma.
•
Indicar deveres de casa para os fins de semana.
•
Manter as fichas de controle dos deveres atualizadas, com registro diário.
9 - FORMAÇÃO DE HÁBITOS DE ESTUDO
•
Conscientizar o aluno sobre a importância do estudo diário. Esse trabalho deve
ser feito através de conversas, dinâmicas, estudo de casos etc. As ações para a
retomada desse trabalho devem ocorrer constantemente.
•
Montar com os alunos um quadro de horário de estudo em casa, orientando-os para
uma melhor distribuição e adequação às outras atividades que desenvolve.
- USO DO CELULAR
Não
é permitido o seu uso pelo professor(a) e alunos, durante as aulas.
O
professor(a) deve orientar os alunos sobre como proceder nos casos em que for
necessário usar o telefone no silencioso.
O
professor (a) deverá recolher o celular do aluno que o mantiver exposto e/ou
ligado dentro da sala de aula. A devolução será feita no final da aula.
VISIBILIDADE DO TRABALHO
DESENVOLVIDO
A
afetividade demonstrada pelos professores aos seus alunos e vice-versa é um
aspecto que deve ser muito bem cuidado, para que possa realmente ser percebida
e sentida por todos. Cabe a( o) professor(a) a dar visibilidade às ações
desenvolvidas neste importante aspecto, ao longo de todo o ano.
No
início de cada etapa, serão enviadas para as famílias as programações de todas
as áreas de conhecimento trabalhadas na
turma.
Dentro
da periodicidade estabelecida pelas equipes de professores e a educadora de
Apoio, deverão ser enviados para casa
pastas, portfólios e cadernos para a apreciação das famílias.
Deverão
ser encaminhadas à diretora fotos e legendas,
em mídia de
armazenamento
removível ou e-mail, de todas as atividades fora da rotina da sala, para serem
divulgadas no blog da escola.
DISCIPLINA
A
disciplina da turma parte, fundamentalmente, da ação do professor. É ele o
responsável para que não haja a indisciplina em suas aulas, contribuindo,
ainda, para a melhoria no trabalho dos corredores e portas. Para isso, o professor deve agir com coerência, tendo
como referência os Princípios e Valores da Escola.
•
Organizar as carteiras, após a realização de trabalhos em grupos.
•
Marcar com antecedência os trabalhos que forem realizados nos espaços fora da
sala de aula.
•
É responsabilidade do professor: apagar a luz, desligar o ventilador, fechar a
porta, toda vez que não houver aluno em sala.
•
Garantir que a sala permaneça limpa e organizada.
•
Deverá ser encaminhado para a Direção o estudante que estiver “matando aula”.
•
Nenhum aluno poderá interromper a aula,
por motivo algum, a não ser com autorização da Direção.
•
Corretivo e estilete são proibidos e deverão ser recolhidos pelo professor.
•
Balas, chicletes, pirulitos e alimentos em geral são proibidos em sala de aula.
•
Namoro: O professor deverá, sempre que possível, auxiliar na orientação dos
alunos, evitando situações constrangedoras ou abusos.
FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL
– DO 6º AO 9º ANO
O
professor deverá preparar seu material com rapidez, prevendo, antecipadamente,
o uso de qualquer recurso didático. Em caso de falta, comunique o mais breve
possível, para que possamos nos precaver, inclusive indicando aos alunos, de
imediato, a reposição da aula.
Procure
acertar o relógio pelo sinal sonoro do escola, não permitindo a saída de alunos
antes do término das aulas, exceto nos casos de avaliações que acontecerem no
último horário, sendo permitida a dispensa do aluno nos últimos 10 minutos do
horário de aula.
Nunca
deixe a sala durante o período de aula – planeje todas as atividades, de forma
a evitar essa circunstância. Deixe a sala organizada e limpa, sempre pensando
no próximo horário, orientando os alunos para que estejam atentos na volta do
horário do recreio e das aulas de Educação Física.
É
responsabilidade do professor: apagar a luz, desligar o ventilador, fechar a
porta, toda vez que não houver aluno em sala.
2 – RECREIO
Esteja
sempre que possível na sala dos professores na hora do recreio. É um momento de
descanso, integração e informação
3 - ORGANIZAÇÃO
•
Mantenha a sala sempre limpa, trabalhando com os alunos o sentido de
preservação e consciência ambiental.
•
Mantenha a porta trancada sempre que sair de sala, mesmo que seja quando fizer
trabalhos nas áreas externas.
•
Não empreste chave para o aluno.
•
Observe o uso inteligente da luz e do ventilador.
•
Mantenha bem cuidados os trabalhos expostos na sala (observar normas).
•
Durante o horário de sua aula, a sala é de sua total responsabilidade.
•
Organizar as carteiras, após a realização de trabalhos em grupos.
4 - FORMAÇÃO DE HÁBITOS DE ESTUDO
Conscientize
o aluno sobre a importância do estudo diário, precedido do devido
esclarecimento de “como” estudar o seu conteúdo específico.
5- TRABALHOS DE CAMPO
O
planejamento específico de cada área de conhecimento prevê trabalhos de campo
como continuidade do trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula.
Organize-se,
prevendo essas atividades com pelo menos um mês de antecedência, preparando
circulares e autorizações, devidamente discutidas com a Direção.
6 - PONTUALIDADE COM OS REGISTROS DE NOTAS E FREQUÊNCIA
Nunca
deixe para passar suas notas de avaliações fora do prazo determinado pelo
SIEPE.
Colabore
para que o serviço da Secretaria
continue demonstrando eficiência e qualidade.
Muito
cuidado ao registrar as notas e frequência ,pois depois registradas não podem
ser alteradas.
7 - AMBIENTE DE SALA DE AULA
É
de responsabilidade do professor a manutenção de um ambiente de sala de aula
compatível ao processo de ensino-aprendizagem, primando pela exigência e
afetividade.
É
de responsabilidade do professor garantir a boa utilização do mural e a
estética das salas.
8- HORÁRIO
O
portão é fechado às 7h40 (manhã) e 13h10 (tarde). O aluno que chegar atrasado,
por qualquer motivo ou justificativa, para o início do turno, não assistirá à
aula do 1º horário, permanecendo no pátio até o início do 2º horário.
2º
atraso – A direção registra a ocorrência e comunica à família.
3º
atraso – A direção registra a ocorrência e a encaminha à Direção.
9-DISCIPLINA
O
aluno não deverá ser encaminhado para fora de sala de aula deverá se dirigir
ao Apoio Pedagógico, que registrará a ocorrência e o convidará o s pais para
receber a notificação.
1ª
vez - Quando isto acontecer, haverá uma conversa entre o Diretora/professor/aluno.
2ª
vez - Conversa entre diretora, professor, aluno e comunicação aos pais.
quando
será firmado com o aluno e a família o termo de compromisso disciplinar,
contendo as condições expressas de sua continuidade na escola.
10 - DEVER DE CASA
a) Objetivos
•
Contribuir para o desenvolvimento de habilidades.
•
Detectar as dúvidas em relação ao conteúdo para resolvê-las com o professor.
•
Possibilitar ao aluno sistematizar e ampliar conhecimentos.
•
Fixar o conteúdo de forma a aplicá-lo.
•
Estimular o hábito qualitativo da produção escrita.
b) Acompanhamento
•
O professor deverá desenvolver estratégias de cobrança, visando garantir o compromisso
dos alunos com os deveres de casa.
•
Os deveres deverão ser corrigidos com qualidade, para garantir o entendimento
do conteúdo.
c) Como passar?
•
No início de cada aula, registrando no quadro, observando se está de acordo com
o conteúdo trabalhado.
PROCESSO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DO ALUNO
Para
atingir a sua finalidade educativa, a avaliação tem que ser coerente com os
seus princípios pedagógicos e contexto sociocultural. A avaliação
guarda
estreita relação com os princípios psicopedagógicos e sociais, com a concepção
de educação, de aprendizagem e, por decorrência, de ensino que adotamos.
Para
compreendermos melhor o processo de avaliação e sua vinculação com a prática
educativa, é importante vislumbrarmos uma concepção pedagógica voltada para a
formação integral da pessoa, construindo conhecimentos, desenvolvendo atitudes
de investigar, debater, respeitar posições divergentes, organizar-se, tomar
decisões coletivamente, estabelecer relações, administrar tempo e espaço,
criticar, intervir na
realidade
de forma reflexiva e criativa, adotar estratégias para a resolução de
problemas, lutar por valores éticos como norteadores das relações na vida
social e política, entre outros. Assim concebida, a avaliação guarda coerência
com a concepção de educação e de aprendizagem adotadas.
O
processo de aprendizagem acontece com a ajuda dos professores, que atuam como
mediadores. O papel do professor é o de estimular e auxiliar no processo de
elaboração que o aluno realiza.
Se
a aprendizagem é fruto de uma construção pessoal, cada processo é distinto e,
em
consequência,
as interferências junto aos nossos alunos se concretizam de modo distinto para
cada um deles, segundo suas necessidades, as quais podem variar ao longo do
processo.
As
interferências não devem ser apenas diferentes em relação a cada aluno, mas
também em relação à natureza do conteúdo a aprender (conceitos, princípios,
procedimentos, atitudes, valores, normas) e dos objetivos ou competências a
desenvolver ao longo do processo.
O
objetivo da aprendizagem escolar e do ensino é possibilitar ao aluno não apenas
interpretar a realidade, mas nela intervir de forma consciente e crítica, seja
para aceitá-la, respeitá-la ou transformá-la.
Diante
dessas colocações, por que avaliar e para que avaliar? Para classificar ou para
ajudar? Para conhecer o progresso do
aluno? Se o que se visa é uma formação integral, avalia-se para conhecer o
desenvolvimento do aluno. Portanto, é necessário conhecer as dificuldades que
ele enfrenta, como vem vencendo essas dificuldades, que sucessos na
aprendizagem vem alcançando, que lacunas na aprendizagem apresenta e precisam
ser preenchidas. É a função diagnóstica da avaliação.
Uma
vez determinado o porquê e para que avaliar, a pergunta que se coloca a seguir
é:
o que avaliar? Como trabalhamos com uma proposta de educação integral, é preciso,
além de avaliar os conteúdos conceituais, investigar se os alunos estão
adquirindo as habilidades que foram determinadas como objetivos a alcançar, com
o processo de ensino-aprendizagem.
A
avaliação implica, também, decidir quando avaliar. Ao iniciar um processo de
ensino-aprendizagem, é necessário uma avaliação inicial ou diagnóstica. Essa
avaliação ajuda o professor a determinar a situação de cada aluno, de modo a
permitir-lhe melhor planejar o que desenvolver e como estabelecer uma sequência
de propostas didáticas.
Durante
o processo ensino-aprendizagem, faz-se necessária a avaliação somativa.
Essa
avaliação ajuda o professor a conhecer a aprendizagem que o aluno realizou e
qual não realizou. Não basta, porém, saber esse resultado. É importante, ainda,
conhecer o processo que o aluno seguiu em sua aprendizagem.
Além
da avaliação somativa, também deve-se considerar a avaliação formativa ou
avaliação contínua que possibilita ao professor conhecer as dificuldades da
aprendizagem que o aluno apresenta e, por conseguinte, que intervenção mais
adequada pode ser
aplicada
a ele, para que desenvolva ao máximo suas potencialidades e possibilidades.
Essa
avaliação requer uma dedicação constante do professor a cada momento em que as dificuldades
apareçam, para poder ajudá-lo a superá-las. Importa descobrir formas que tornem
possível esse acompanhamento: trabalho individual, trabalho em grupo, autoavaliação,
avaliação entre alunos, construção do portfólio, conhecimento prévio pelo
estudante dos objetivos a atingir, registros que o ajudem a conhecer os
próprios progressos e outras estratégias.
O
nosso Projeto Pedagógico, por assumir seu caráter político, está comprometido
com a emancipação do estudante enquanto ser histórico e cidadão. Por isso
mesmo, a avaliação deve se tornar tema de reflexão menos solitária para o professor,
sendo assumida pelo coletivo da escola, em decisões conjuntas e participativas.
Precisamos
avaliar não só o que os alunos “sabem”, como também aquilo que eles são capazes
de fazer com seus conhecimentos, e as estratégias que utilizam para encontrar
as soluções.
A
maneira como acompanhamos e avaliamos os nossos alunos tem um profundo efeito
na sua aprendizagem e nos modos como eles a constroem.
Ao
refletirmos sobre a avaliação, levantamos alguns aspectos que consideramos
muito importantes:
-
Avaliar e rever adequadamente. Deve-se elaborar uma estratégia de avaliação
desde o início e não ter receio de fazer modificações, com base na experiência.
-
Os métodos de avaliação devem ser transparentes para todos. É importante que eles
sejam compreendidos não só pelos professores e pelos alunos, mas também por toda
a comunidade educativa, que precisa saber exatamente aquilo que é medido e
quais os processos utilizados.
- A avaliação deve ser exigente. Os processos de avaliação não
devem ser demasiado facilitadores, e é impossível assegurar qualidade, se os
alunos não forem submetidos a um alto nível de exigência. Isto não significa
que o sistema de avaliação apenas vá permitir, a uma proporção fixa de estudantes,
a conclusão de seus cursos. Um bom sistema de avaliação permite que todos
aqueles que buscaram a construção de seus conhecimentos tenham a possibilidade
de alcançar o sucesso.
-
A avaliação tem de ser justa. Os
estudantes devem ter igualdade de oportunidades, mesmo que suas vivências não
sejam idênticas. É muito importante que todos os instrumentos e processos de
avaliação sejam considerados justos.
- A avaliação deve ser equitativa. As práticas avaliativas não
devem fazer
discriminações
entre os alunos, nem colocar em desvantagens quaisquer indivíduos ou grupos.
- A avaliação deve ser oportuna.
O momento de avaliação implica uma reflexão, por parte da equipe pedagógica,
sobre o processo de aprendizagem e sobre as condições oferecidas por ele, para
que ela possa ocorrer. Assim, caberá a essa equipe investigar a adequação dos
conteúdos e estratégias escolhidos, o tempo e ritmo impostos ao trabalho
e
as aquisições dos alunos em vista de todo o processo vivenciado.
Portanto,
é necessário levar em consideração os resultados da avaliação durante todo o
processo de ensino-aprendizagem.
INSTRUMENTOS UTILIZADOS DURANTE O PROCESSO DE AVALIAÇÃO
É
necessário refletir sobre “como avaliar”, que instrumentos utilizar, pois eles
são indicadores de uma aprendizagem de qualidade, por analisar o desempenho do
aluno como um todo, ou seja, nas dimensões conceitual, procedimental e
atitudinal, fazendo com que todos se integrem ao processo de aprendizagem na
sua totalidade.
Numa
perspectiva de avaliação mediadora, os instrumentos de avaliação e seus resultados
constituem parte de um diagnóstico e que, a partir da análise da realidade, sejam
tomadas decisões sobre o que fazer para superar os problemas constatados.
Relacionamos
os instrumentos mais utilizados por nós, durante o processo de avaliação, por
acreditarmos que sejam os mais coerentes e adequados à nossa proposta pedagógica:
-
1. Observação
- Possibilita ao professor conhecer melhor seus alunos, analisar seu
desempenho nas atividades propostas em sala de aula e compreender seus avanços
e suas dificuldades. Possibilita também que os alunos e os pais tomem
conhecimento do processo individual e das vivências do grupo. Para uma observação
sistemática, enquanto instrumento de avaliação, é necessário que o professor
tenha:
•
clareza do “para que” observar;
•
definição do que se vai observar;
•
identificação de momentos específicos de observação (individual ou pequenos grupos);
•
estabelecimento de como serão registradas as observações.
2. Debate
- Além de ser um momento significativo de aprendizagem, o debate é também um
instrumento de avaliação para os professores e alunos, uma vez que o aluno
expõe à turma sua forma de compreender o tema em questão. O debate deve
ser planejado com os estudantes e orientado pelo professor, sendo o próprio debate
de conhecimento indo além do tema estudado.
3. Pesquisa
- A pesquisa deve ser feita, buscando respostas a um problema colocado.
Além
da possibilidade de aprendizagem específica, gerada pela busca de solução à questão
problema, a pesquisa deve contribuir para o desenvolvimento de algumas competências
fundamentais ao cidadão, como saber onde e como buscar as fontes de informações
necessárias, colocar-se em relação ao problema, respeitar opiniões divergentes
da sua, entre outras. Num trabalho de pesquisa, deve-se também construir
coletivamente
um roteiro, definindo-se procedimentos, atitudes e conceitos necessários ao pesquisador,
além das orientações específicas a cada situação problema, e um roteiro para a
autoavaliação dos alunos.
4. Prova
- Uma vez que em cada tipo de prova são utilizados procedimentos diferentes, deve-se
discutir com os alunos as estratégias possíveis para a sua solução. As questões
devem ser elaboradas de forma objetiva, com linguagem clara, sem emboscadas
para o estudante. A prova é um instrumento de avaliação que deve ter como
objetivo analisar e refletir com os estudantes e pais os resultados obtidos, e
qual será a melhor forma de superar as dificuldades. A partir das respostas
dadas pelos alunos, o professor deverá definir as intervenções que darão
continuidade ao processo de conhecimento desses alunos.
5. Autoavaliação
- É fundamental que, junto com o professor, os alunos se autoavaliem com
relação às suas atitudes e à produção de conhecimentos. A autoavaliação pode ser realizada por meio
de ficha individual, relatório ou em assembléia da turma. Esse recurso
possibilita a construção de uma
consciência crítica do aluno frente às tarefas propostas.
6. Registro - Com
o registro, o professor poderá acompanhar, de forma sistemática, as observações
feitas dos avanços e das dificuldades dos alunos. O registro possibilita uma análise
crítica e reflexiva do progresso educativo vivido por alunos e professores.
7. Portfólio
- O portfólio oferece aos alunos e professores uma oportunidade de refletirem sobre
o desenvolvimento dos estudantes em sua compreensão da realidade, ao mesmo tempo
que possibilita a introdução de mudanças durante o desenvolvimento do programa de
ensino. Permite aos professores acompanharem os trabalhos dos alunos, num contexto
em que a atividade de ensinar é percebida como uma atividade com elementos inter-relacionados.
No portfólio, é possível identificar
questões relacionadas com o contexto, como os estudantes e educadores refletem
sobre os objetivos da aprendizagem, aqueles que foram cumpridos e aqueles que
não foram cobertos, quando foram enfocados
de
maneira inadequada, o esforço para a aprendizagem e em que direções torna-se
mais promissor enfocá-los. O portfólio permite que cada aluno avalie seu
processo de aprendizagem.
CONSELHO DE CLASSE
O
Conselho de Classe é um órgão colegiado, presente na organização da escola, o
qual reúne os vários professores das diversas áreas de conhecimento, juntamente
com os
diretores,Educadores de Apoio, para refletirem conjuntamente e avaliarem
o desempenho pedagógico dos estudantes das diversas turmas e séries.
As
reuniões do Conselho de Classe estruturam-se a partir de objetivos organizados
em função das necessidades emergentes e serão tais objetivos que definirão o
tipo de organização mais adequado às reuniões, especialmente quanto à escolha
dos participantes.
O
Conselho de Classe deve dinamizar uma gestão pedagógica democrática. Para que
isso aconteça, é fundamental que os profissionais da educação estejam sempre
atentos aos rumos dados às relações sociais presentes na organização do ensino
e do trabalho escolar como um todo. Dependendo do tipo de relação pedagógica
estabelecida entre os sujeitos e sua prática, assim como todo tipo de conhecimento que se produz nessa relação,
os rumos dessa instância seguirão os caminhos da construção crítica e
democrática da escola.
APLICAÇÃO DAS AVALIAÇÕES:
-
O horário de aplicação das avaliações deve ser corrido. Não se pode intercalar
a aplicação de uma prova com o horário do recreio ou de alguma aula
especializada.
-
Organizar as carteiras da sala, observando a distância entre elas.
-
Solicitar aos alunos que guardem todo o material na mochila e permaneçam apenas
com o que for necessário para a prova.
-
O professor deve permanecer em sala durante todo o momento de aplicação da prova.
Caso precise sair da sala, mesmo por algum instante, deve solicitar alguém da
direção que fique na sala, durante esse
período.
-
Fazer um mapa de sala especial para o momento de avaliação, indicando lugares diferentes
para os estudantes se assentarem.
-
Entregar, primeiramente, as avaliações a todos os alunos e, depois, solicitar
que confiram as questões.
-
Ensinar o aluno a preencher o cabeçalho, garantindo que ele o preencha totalmente,
inclusive escrevendo o seu nome completo.
-
Registrar no quadro os horários de início e término da avaliação e informar aos
estudantes.
-
Aguardar vinte minutos, após a entrega da avaliação, para esclarecer as dúvidas
dos
estudantes. É muito importante que eles aprendam a analisar as questões com
atenção, buscando compreender os enunciados a partir dos conhecimentos adquiridos
durante o processo de aprendizagem vivenciado em sala de aula.
-
Ficar atenta às dúvidas em relação ao
conteúdo cobrado, para posterior
discussão
com a equipe da área e/ou com a Direção.
-
Os casos de alunos portadores de algum tipo de necessidade especial devem ser comunicados
à Educadora de Apoio, para que possam definir a estratégia que será usada.
-
O aluno deverá ler todos os itens, sozinho, sem a ajuda da professora,
inclusive os textos que fazem parte da avaliação.
-
Circular pela sala durante o momento das avaliações, cuidando para que elas
sejam realizadas com total autonomia pelos alunos.
-
Garantir que não haja cola. Caso o aluno seja pego colando, ou tentando colar,
os itens referentes ao conteúdo deverão ser anulados e a família deverá ser
comunicada.
-
Recolher todas as avaliações ao mesmo tempo.
-
Todos os alunos devem realizar as avaliações no tempo previsto. Caso isso não
aconteça , o professor deverá conversar com a Direção, para
que
possam ser indicadas as ações adequadas a cada caso.
CORREÇÃO DAS AVALIAÇÕES:
O
professor deve:
-
Fazer a correção a tinta.
-
Trazer para discussão, na reunião , todas as dificuldades de
correção.
-
Quando julgar necessário, escrever observações para a resposta dada pelo aluno,ao
invés de escrever apreciações referentes ao resultado da prova.
-
Avaliar as respostas dos alunos, considerando a clareza das idéias, a ortografia
e a legibilidade da escrita, que deverão ser indicados na avaliação.
-
Todas as questões já deverão vir com o valor total. A professora deverá
colocar, ao lado de todas as questões, o valor obtido pelo aluno.
-
Dar atenção aos alunos disléxicos, durante todo o ano e em todas as áreas de conhecimento.
Nas avaliações e trabalhos de alunos com diagnóstico de dislexia, não descontar
pontos por erros de ortografia.
-
Corrigir toda a prova oralmente em sala de aula e solicitar ao aluno que anexe
o registro das questões erradas, corrigidas, grampeado na prova.O professor
deverá verificar a realização desta atividade por todos os alunos,
principalmente dos alunos com necessidades especiais.
PROFESSORA DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
POSTURA AO RECEBER FEEDBACK
Ser
capaz de receber críticas e avaliar novos métodos e processos de trabalho,
adaptando-se às inovações de forma produtiva e realizando movimentos de mudança
a partir da avaliação feita.
DISCIPLINA
Ser
capaz de manter a disciplina, adequando-a à proposta da aula, cumprindo os
combinados e as regras estabelecidas, preocupando-se com a formação do aluno
quanto aos hábitos de estudo e aos valores e com a promoção de um ambiente
propício à aprendizagem.
QUANTIDADE DE DEVER DE CASA
Aplicar
a quantidade mínima de deveres determinada pela instituição.
COBRANÇA DO DEVER
Cobrar
os deveres diariamente, conforme determinação institucional e registrar no
quadro .
CORREÇÃO DO DEVER
Corrigir
todos os deveres propostos diariamente.
COERÊNCIA ENTRE DEVERES E ATIVIDADES
DE AULA
Cobrar
nas provas questões com o mesmo nível de exigência proposto nos deveres decasa
e nas atividades em sala.
EXECUÇÃO DOS DEVERES DE CASA
Responsabilizar-se
pelo envolvimento de todos os alunos na realização de todos os deveres de casa.
;
PLANEJAMENTO
Elaborar
o planejamento da Etapa e o planejamento diário, de acordo com as
orientações da Educadora de Apoio,
primando pela criatividade e pelo nível de exigência institucional.
QUALIDADE DA AULA
Aplicar
os conhecimentos metodológicos e acadêmicos exigidos para o desempenho da função,
garantindo a coerência entre as aulas, os deveres e as provas, utilizando estratégias
didáticas e recursos variados, de modo a alcançar um ensino de qualidade.
CRITÉRIOS PARA A CORREÇÃO DAS ATIVIDADES
Ter
clareza da habilidade proposta em cada questão, seguindo os critérios
estabelecidos para a correção.
QUALIDADE DO MATERIAL
Elaborar
material para atividade do estudante, com correção linguística e didática,
criatividade, consistência no conteúdo, adequada apresentação estética,
coerente com as habilidadesa serem desenvolvidas.
FREQUÊNCIA
Presença
efetiva nas aulas, reuniões e demais atividades da escola.
PONTUALIDADE
Nos
horários de entrada, início e término de aulas especializadas, reuniões e atendimentos,
cumprimento de prazos na entrega de atividades, documentos e informações
solicitadas pela Educadora de Apoio e Direção.
AMBIENTE AFETIVO
Atuar
de forma acolhedora, criando um ambiente amistoso, no qual predomine o respeito
mútuo e haja espaço para a troca, a dúvida, o erro, a expressão do pensamento e
dos sentimentos, favorecendo, assim, a aprendizagem.
ORGANIZAÇÃO E ESTÉTICA DO AMBIENTE
Cuidar
da organização e da estética do ambiente da sala de aula e dos corredores, de modo
a estimular a curiosidade, a memória, a criatividade e a organização da turma e
a dar visibilidade ao trabalho pedagógico para o estudante e para a família.
TRABALHO EM EQUIPE
Ser
capaz de trabalhar em equipe, assumindo responsabilidades, demonstrando autonomia,
reconhecendo as suas próprias capacidades e limitações e as dos outros, estabelecendo
trocas e tirando proveito da diversidade para o crescimento pessoal e coletivo
e o alcance dos objetivos individuais, do grupo e da instituição.
COMUNICAÇÃO ASSERTIVA
Demonstrar
habilidade de expressar conhecimentos, inteligência e emoções de forma clara,
transparente, oportuna, contribuindo na efetivação de um clima de trabalho respeitoso
e amistoso.
ATENDIMENTO ÀS FAMÍLIAS
Planejar
os atendimentos com clareza e objetividade, primando pela ética ao realizá-los.
Atender
às famílias com cortesia, afetividade e respeito, valorizando a pessoa do
estudante, dialogando sobre seus avanços e dificuldades, com transparência e
objetividade, e propondo estratégias para a família e para a escola que
favoreçam o melhor desenvolvimento do estudante. Comunicar à Direção todas as
informações passadas pelos pais, que mereçam uma atenção especial. Saber ouvir
as solicitações dos pais, disponibilizando-se a dar retorno rápido e/ou
encaminhando o caso.
REGISTRO
Registrar
os atendimentos às famílias, de acordo com as orientações da Direção, de
maneira clara, objetiva e completa. Apresentar os relatórios dos casos mais
complicados para discussão e apreciação com a Direção , antes do encontro com
os pais.
CUIDADO COM A INTEGRIDADE FÍSICA DO ALUNO
Ter
atitudes que demonstrem cuidado com a integridade física do aluno, e que ao
mesmo tempo favoreçam a sua autonomia, sendo capaz de prever situações de
risco.
ACOMPANHAMENTO INDIVIDUALIZADO AO ALUNO
Observar
e avaliar cada estudante, permanentemente, estabelecendo trocas com a Direção, com os outros
professores e com a família, que venham colaborar na definição de estratégias
para o melhor desenvolvimento do aluno.
PATRIMÔNIO, ECONOMIA E QUALIDADE
Preocupar-se
com o custo do material e com a manutenção dos equipamentos que utiliza, evitando
desperdícios e, ao mesmo tempo, garantindo a qualidade do trabalho.
PROFESSORA DO 3º ANO DO
ENSINO FUNDAMENTAL
POSTURA AO RECEBER FEEDBACK
Ser
capaz de receber críticas e avaliar novos métodos e processos de trabalho,
adaptando-se às inovações de forma produtiva e realizando movimentos de mudança
a partir da avaliação feita.
DISCIPLINA
Ser
capaz de manter a disciplina, adequando-a à proposta da aula, cumprindo os combinados
e as regras estabelecidas, preocupando-se com a formação do aluno quanto aos
hábitos de estudo e aos valores e com a promoção de um ambiente propício à
aprendizagem.
QUANTIDADE DE DEVER DE CASA
Aplicar
a quantidade mínima de deveres determinada pela ESCOLA.
COBRANÇA DO DEVER
Cobrar
os deveres diariamente, conforme determinação
da escola e registrar no quadro do PARA CASA.
CORREÇÃO DO DEVER
Corrigir
todos os deveres propostos diariamente.
Observação:
As exceções devem ser devidamente organizadas com os alunos e registradas nas
evidências
.
COERÊNCIA ENTRE DEVERES, ATIVIDADES DE AULA E PROVAS
Cobrar
nas provas questões com o mesmo nível de exigência proposto nos deveres de casa
e nas atividades em sala.
EXECUÇÃO DOS DEVERES DE CASA
Responsabilizar-se
pelo envolvimento de todos os alunos na realização de todos os deveres de casa.
PLANEJAMENTO
Elaborar
o planejamento da Etapa e o planejamento diário, de acordo com as
orientações da Educadora de Apoio,
primando pela criatividade e pelo nível de exigência institucional.
QUALIDADE DA AULA
Aplicar
os conhecimentos metodológicos e acadêmicos exigidos para o desempenho da
função, garantindo a coerência entre as aulas, os deveres e as provas,
utilizando estratégias didáticas e recursos variados, de modo a alcançar um
ensino de qualidade.
PROFESSOR DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
POSTURA AO RECEBER FEEDBACK
Ser
capaz de ouvir e receber críticas e avaliar métodos e processos de trabalho,
adaptando-se às inovações de forma positiva.
CONTROLE DA DISCIPLINA
Ser
capaz de manter a disciplina, adequando-a à proposta da aula. Ex.: aula
expositiva –
professor
falando e alunos com postura adequada, concentrados e em silêncio, apenas
levantando a mão para participar da aula.
Atividades
em grupo ou individuais – alunos organizados conforme a proposta, orientados
segundo roteiro de trabalho, concentrados na tarefa, com o professor
circulando, intervindo e esclarecendo dúvidas.
AMBIENTE AFETIVO
Atuar
com o aluno de forma acolhedora, assertiva e dialógica, sempre atento às suas
demandas e possibilidades, coerente com
os princípios e valores da escola.
FORMAÇÃO DO ALUNO
Realizar
intervenções junto aos alunos, durante as aulas, de forma coerente com os
princípios e valores de disciplina,
respeito, ética, cordialidade, solidariedade,
espírito de equipe, comprometimento.
QUANTIDADE DE DEVER DE CASA
Aplicar
a quantidade mínima de deveres determinada pela escola.
COBRANÇA DO DEVER
Cobrar
os deveres diariamente, conforme determinação institucional.
CORREÇÃO DO DEVER
Corrigir
todos os deveres propostos diariamente.
Observação:
As exceções devem ser devidamente organizadas com os alunos e registradas no
caderno das evidências.
COERÊNCIA ENTRE DEVERES, ATIVIDADES DE AULA E PROVAS
Cobrar
nas provas questões com o mesmo nível de exigência proposto nos deveres de casa
e nas atividades em sala.
EXECUÇÃO DOS DEVERES DE CASA
Responsabilizar-se
pelo envolvimento de todos os alunos na realização de todos os deveres de casa.
ATUAÇÃO DO PROFESSOR JUNTO AOS ALUNOS QUE NÃO REALIZAM DEVER DE CASA
Atuar
com os alunos que não fazem o dever de casa de forma efetiva, para que eles passem
a cumprir a sua tarefa de casa.
PLANEJAMENTO
Elaborar
o planejamento da Etapa e o planejamento diário, de acordo com as orientações
passadas
pela Educadora de Apoio, primando pela criatividade e pelo nível de exigência institucional. Socializar o planejamento
semanal para as colegas de área, conforme combinado durante as reuniões de
planejamento.
QUALIDADE DO MATERIAL
Produzir
material coerente com o objetivo e nível de exigência da Série e garantir a correção
linguística e didática do mesmo.
QUALIDADE DA AULA
Planejar
a aula previamente, com sequência didática e objetivo claro a ser alcançado, visando
à aprendizagem e ao envolvimento do aluno.
CRITÉRIOS PARA A CORREÇÃO DE PROVAS
Ter
clareza da habilidade proposta em cada questão, seguindo os critérios
estabelecidos para a correção. Discutir as dúvidas com a Educadora de Apoio e a
equipe de professores.
CORREÇÃO DAS PROVAS EM SALA
Corrigir
as provas integralmente em sala de aula, no mesmo dia da entrega, fazendo uma
reflexão
com os alunos sobre os erros e acertos.
FREQUÊNCIA
Manter
presença e participação efetiva nas reuniões e atividades promovidas pela
escola.
PONTUALIDADE
Ser
capaz de cumprir horários de entrada,
saída e prazos para entrega de
atividades, provas, roteiros de estudo e trabalhos, grades para correção de
provas, planilhas, relatórios, documentos e informações solicitadas pela
Educadora de Apoio.
INTEGRAÇÃO NA EQUIPE DE TRABALHO
Ser
capaz de trabalhar em equipe, numa relação transparente e cooperativa com seus pares,
funcionários, líderes e prestadores de serviço.
REGISTROS
Preencher
relatórios de atendimentos aos pais e relatórios para
,
a partir dos critérios estabelecidos .Apresentar os relatórios dos casos mais
complicados para discussão e apreciação
da Direção, antes do encontro com os pais.
ATENDIMENTO ÀS FAMÍLIAS
Planejar
os atendimentos com clareza e objetividade e primar pela ética ao realizá-los.
Montar
um calendário periódico, de modo a atender todos os pais que ficaram sob sua responsabilidade.
Comunicar à Direção todas as informações passadas pelos pais, que mereçam uma
atenção especial. Zelar pela instituição, sabendo ouvir as solicitações dos
pais e disponibilizando-se a dar um retorno rápido e/ou encaminhando-o a quem possa
solucionar o seu problema.
ORGANIZAÇÃO E ESTÉTICA DO AMBIENTE
Manter
a sala de aula organizada .
Manter os painéis da sala de aula sempre
atualizados.
Montar e desmontar os painéis dos corredores
nos prazos combinados, elaborando-os de acordo com as orientações recebidas.
PATRIMÔNIO, ECONOMIA E QUALIDADE
Preocupar-se
com o custo do material utilizado e a manutenção dos equipamentos que usa,
evitando desperdícios e, ao mesmo tempo, garantindo a qualidade do trabalho.
PROFESSORES DO 6° AO 9° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
INICIATIVA
Agir
de forma propositiva no desempenho da função, demonstrando compromisso e
envolvimento no trabalho.
CONTROLE DA DISCIPLINA
Ser
capaz de manter a disciplina, adequando-a à proposta da aula. Ex.: aula expositiva –professor falando e alunos com
postura adequada, concentrados e em silêncio, apenas levantando a mão para
participar da aula.
Atividades em grupo ou individuais
– alunos organizados conforme a proposta, orientados segundo roteiro de
trabalho, concentrados na tarefa, com o professor circulando, intervindo e
esclarecendo dúvidas.
AMBIENTE AFETIVO
Atuar
com o aluno de forma acolhedora, assertiva e dialógica, sempre atento às suas
demandas e possibilidades, coerente com os princípios e valores institucionais.
FORMAÇÃO DO ALUNO
Realizar
intervenções com os alunos, durante as aulas, de forma coerente com os
princípios e valores institucionais de disciplina, respeito, ética,
cordialidade, solidariedade, espírito de equipe, comprometimento.
Propor
diariamente o registro dos deveres no quadro e garantir as anotações completas
QUANTIDADE DE DEVER DE CASA
Propor
diariamente a quantidade específica de deveres de casa determinada pela ESCOLA
e pela área de conhecimento.
COBRANÇA DO DEVER
Verificar
(e dar o visto), diariamente, pelo menos 50% dos deveres, de acordo com as
/estratégias definidas com a Direção.
CORREÇÃO DO DEVER
Corrigir
as atividades integralmente e diariamente, enfatizando aquelas que são pontos
de dúvida, conforme as estratégias estabelecidas .
ATUAÇÃO DO
PROFESSOR JUNTO AOS ALUNOS QUE NÃO REALIZAM DEVER DE CASA
Atuar
junto a esses alunos, conseguindo que eles passem a fazer o dever.
COERÊNCIA ENTRE DEVERES, ATIVIDADES DE AULA E PROVAS
Cobrar
nas provas questões com o mesmo nível de exigência dos deveres de casa e atividades
em sala.
PLANEJAMENTO
Elaborar
o planejamento didático, primando pela criatividade, coerência entre objetivos
e conteúdos, e pelo nível de exigência da Instituição.
QUALIDADE DO MATERIAL
Produzir
material pedagógico coerente com o objetivo e nível de exigência do Ano.
QUALIDADE DA AULA
Organizar-se
no tempo e no espaço, assegurando o envolvimento do aluno durante a aula,
atento à qualidade da aprendizagem e ao cumprimento efetivo do tempo de aula.
CORREÇÃO DE PROVAS
Corrigir
as provas integralmente, em sala de aula, analisando com o grupo os erros e acertos.
FREQUÊNCIA
Manter
presença e participação efetiva nas reuniões e atividades da escola.
PONTUALIDADE
Ser
capaz de cumprir horários de entrada, saída, café e prazos para entrega de
atividades, provas, roteiros de estudo e trabalhos, grades para correção de
provas, planilhas, relatórios, documentos e informações solicitadas pela Direção.
INTEGRAÇÃO E CLIMA DA ESCOLA
Ser
capaz de trabalhar em equipe, numa relação transparente e cooperativa com seus pares,
funcionários, líderes e prestadores de serviço.
POSTURA AO RECEBER FEEDBACK
Ser
capaz de ouvir e receber críticas e avaliar métodos e processos de trabalho, adaptando-se
às inovações de forma positiva.
PATRIMÔNIO, ECONOMIA E QUALIDADE
Preocupar-se
com o custo do material utilizado e a manutenção dos equipamentos que usa,
evitando desperdícios e, ao mesmo tempo, garantindo a qualidade do trabalho.
Avaliação objetiva: Como construí-la?
•
Defina o tempo da prova considerando que os alunos devem realmente resolver as
questões e não dar respostas aleatórias. Além disso, considere: o nível de maturidade
dos alunos, a complexidade dos objetivos e conteúdos, o número de itens e a
extensão do teste, o tipo de questão, o vocabulário utilizado, a estrutura das
frases.
•
Escolha o tipo de item mais adequado aos objetivos da prova.
•
Faça previamente o gabarito da prova e atribua o valor a ser dado a cada item.
•
Se for usar critérios de correção diferentes dos usuais, indique-os claramente
na
prova.
•
Só inclua ilustrações se elas forem imprescindíveis. Nesse caso, tenha a
certeza de que estão nítidas e podem ser facilmente reconhecidas e analisadas.
•
Inclua na prova itens de diferentes níveis de dificuldade para discriminar os alunos
quanto ao seu desempenho. Um item é discriminativo quando é
respondido
corretamente pelo estudante que sabe o conteúdo e não é
respondido
ou respondido de modo errado pelos que
não sabem o conteúdo.
Itens
que todos acertam ou todos erram não são discriminativos.
•
Procure elaborar enunciados pessoais, sem transcrever os exercícios dos livros usados
como apoio. A reprodução textual estimula a memorização.
•
Organize os itens em ordem de dificuldade
crescente. Se o aluno tem um sucesso inicial, é possível que se sinta
estimulado a dar continuidade à tarefa de fazer a prova. Além disso, evita que
perca tempo em um item difícil e não consiga responder aos mais fáceis.
•
Não faça itens encadeados, nos quais a
resposta de um é necessária para a resposta de outro; nem itens que sugiram as
respostas de itens posteriores.
•
Os enunciados dos itens devem ser claros e simples e abordar idéias relevantes.
Todas
as informações necessárias para a resolução devem ser dadas no corpo do item. O
nível de dificuldade do item deve estar no conteúdo e não na sua formulação.
Depois
de aplicado o teste, corrija com atenção e faça a tabulação dos
resultados.
Se muitos alunos errarem um determinado item, pode ser que eletenha sido mal
formulado. Peça as opiniões dos alunos a respeito da
compreensão
que tiveram sobre o enunciado.
Os
itens de múltipla escolha podem ser de:
•
resposta única: enuncia o problema na forma de pergunta e
apresenta as alternativas de resposta.
•
afirmação completa: apresenta o enunciado do problema como uma afirmação a ser
completada por uma das alternativas.
•
lacuna: apresenta uma sentença com partes suprimidas para serem completadas com
palavras ou expressões constantes das alternativas.
•
interpretação: a questão é construída com base em texto, gráfico, tabela, gravura,
fotografia e outros materiais, para que o aluno faça interpretações, inferências,
generalizações, conclusões e críticas.
•
associação – correspondência, emparelhamento, combinação ou acasalamento: apresenta
elementos com alguma relação entre si e, por isso, podem ser associados.
•
ordenação ou seriação: apresenta
elementos para serem ordenados segundo uma determinada lógica ou critério.
• alternativas
constantes – certo/errado; verdadeiro/falso; fato/opinião; sim/não: este
tipo de item é interessante quando se quer avaliar um número significativo de
conceitos, fatos e características.
Passos
básicos na elaboração/correção de provas com itens objetivos:
•
Os itens têm uma estrutura própria, que compreende o enunciado e as
alternativas
de resposta.
•
O enunciado envolve uma situação que apresenta uma tarefa escrita e pode conter
um estímulo além do texto, ou seja, imagens, gráficos, figuras ou outros recursos
que ganham o nome de suporte. Ainda compondo o enunciado está o comando, que se
resume em uma pergunta ou sugere uma complementação que
representa
a resposta do item.
•
A situação problema deve ser elaborada
de modo a oferecer ao aluno
informações
tais que ele possa tomar decisões em face do que lhe foi proposto.
•
A questão relacionada com a situação problema deve conter na estrutura do seu
enunciado
os elementos necessários e adequadamente organizados para a tomada de decisão.
•
As alternativas propostas devem ser coerentes com a questão formulada, no
sentido de expressar os diferentes graus de associação com a questão.
•
O conjunto situação problema, questão e alternativas deve revelar uma estrutura
articulada que, como um todo, dê sentido à proposta feita ao aluno.
•
Uma questão pode estar vinculada prioritariamente a uma habilidade/descritor e,
de forma complementar, a outras (os).
•
Quanto à situação problema, além de ser atraente para o participante, verificar
se o texto está correto (conteúdo); envolve interdisciplinaridade e contextualização;
é adequado à compreensão do participante; é adequado à extensão da prova.
Para
as provas de múltipla escolha, são utilizadas cinco alternativas de respostas,
sendo uma delas correta (gabarito) e as outras incorretas, porém, plausíveis ou
distratores. É recomendável, ao elaborar a prova, anotar as justificativas de
cada distrator, pois essa anotação pode ajudar na interpretação do pensamento
do aluno que optou por escolher este ou aquele distrator.
Critérios
de revisão de itens objetivos de múltipla escolha no estilo ENEM:
1.
Quanto aos itens
1.1
Devem ser elaborados de modo claro e objetivo.
1.2
Devem apresentar cinco alternativas.
1.3
Devem estar rigorosamente relacionados à Matriz de Avaliação.
1.4
Devem apresentar um único problema.
1.5
Devem ser adequados ao Ano/Série do aluno.
1.6
Devem avaliar uma única habilidade.
1.7
Devem ser elaborados sem “pegadinhas”.
1.8
Devem apresentar um único gabarito
1.9
Devem apresentar a habilidade/descritor a ser aferida.
1.10
Devem apresentar enunciado e alternativas estruturados de maneira positiva.
1.11
Não é permitida a elaboração de item cuja habilidade/descritor já tenha sido abordado
no mesmo suporte, na avaliação.
1.12
Não é permitida a apresentação de resposta que depende de outro item.
1.13
Não é permitido o emprego de termos como: “sempre”, “nunca”, “todo(a)”,
“somente”, “totalmente”,”absolutamente”, “completamente”, e outros.
1.14
Devem apresentar enunciado e alternativas redigidos conforme a norma culta.
1.15
Devem ser apresentados em uma ordem lógica, isto é, em função dos conteúdos que
são
cobrados.
1.16
Tente revisar o item algum tempo após tê-lo escrito.
2.
Quanto aos enunciados
2.1
Deve apresentar, de modo completo, o problema a ser solucionado.
2.2
Não é permitida a elaboração de enunciados que induzam à resposta do estudante.
2.3
Não é permitida a utilização de expressões como: “Assinale a resposta correta”,
“Qual das alternativas...”, “A alternativa que indica...”, e estruturas
semelhantes.
2.4
Não é permitida a redação na 1ª pessoa.
2.5
Deve-se manter um vocabulário consistente e adequado ao nível de compreensão
dos alunos, evitando-se o regionalismo.
3.
Quanto aos suportes
3.1
Devem ser adequados ao Ano/Série do aluno, no que diz respeito à complexidade,
ao assunto, etc.
3.2
Devem considerar o cotidiano dos estudantes.
3.3
Devem considerar o tempo para a realização da avaliação.
3.4
Devem constituir-se de fragmentos que permitam a apreensão do sentido global.
3.5
Devem apresentar figuras que possuam boa qualidade gráfica.
3.6
Não é permitida a utilização de textos que apresentem qualquer tipo de viés
cultural e preconceito em relação a etnia, gênero, religião, profissão, crenças,
variantes linguísticas, etc.
3.7
Não é permitido o emprego de textos que façam apologia a comportamentos e
condutas em desacordo com preceitos educacionais, éticos e legais.
3.8
Não é permitida a utilização de fragmentos que não se constituam como uma
unidade mínima significativa.
3.9
Devem apresentar referência bibliográfica completa.
3.10
Devem conter títulos (mesmo os fragmentos – textos verbais).
3.11
Devem apresentar figuras que contribuam para a construção de sentido e não
sejam apenas ilustrações.
3.12
Não devem conter dados que contribuam para a resolução de outras questões.
4.
Quanto às alternativas de respostas
4.1
Os distratores devem ser plausíveis.
4.2
Devem apresentar paralelismo sintático-semântico.
4.3
Não é permitida a elaboração de alternativas que induzam ao erro.
4.4
Não é permitido o emprego da palavra NÃO ou do prefixo IN-: NÃO É INCORRETA A OPÇÃO
(dupla negativa).
4.5
Não é permitida a elaboração de alternativas que apresentem detalhes
irrelevantes ou conteúdos absurdos.
4.6
Não são permitidas alternativas mutuamente excludentes, salvo em casos em que o
descritor o exigir.
4.7
Não são permitidas alternativas que induzam ao acerto por exclusão.
4.8
Devem ser ordenadas obedecendo à progressão textual ou à ordem alfabética.
4.9
Devem ter, aproximadamente, a mesma extensão.
4.10
Devem apresentar um vocabulário adequado ao Ano/Série do aluno.
4.11
Devem constituir-se como respostas completas.
4.12
Não é permitida a elaboração de alternativas muito longas.
4.13
O gabarito deve corresponder à habilidade indicada pelo descritor.
4.14
O gabarito deve ser redigido de modo a não se tornar atrativo em relação aos distratores.
4.15
O gabarito deve ter, aproximadamente, a mesma extensão dos distratores.
4.16
Não devem conter repetições de palavras ou expressões nas alternativas.
4.17
Devem incorporar os erros comuns dos estudantes como distratores.
4.18
Não é permitida a utilização de distratores como “nenhuma das anteriores” ou
“todas
as
anteriores”.
Competências
do elaborador de um instrumento de avaliação:
•
Dominar, além dos conteúdos da sua área de atuação, a norma culta da Língua Portuguesa
e o conhecimento básico das diferentes linguagens: matemática, científica e
artística.
•
Aplicar corretamente os conceitos da sua área de trabalho e os conceitos
básicos das outras áreas, na construção da situação problema, seu enunciado e
alternativas.
•
Selecionar e organizar corretamente os dados e as informações representados nas
suas diversas formas, para descrever a situação problema e o enunciado da
questão.